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Homem leva mulher para terminar com amante, se irrita com a cena e decepa dedo do rival 

Agressor descobriu traição por meio de mensagens de celular; o caso aconteceu no ES

Cidades|Do R7

Supervisor vai responder por lesão corporal: "Não sou bandido"
Supervisor vai responder por lesão corporal: "Não sou bandido"

Um supervisor de operações, de 31 anos, decepou o dedo do amante da mulher durante uma crise de ciúmes em Vila Velha, interior do Espírito Santo. O relacionamento extraconjugal era mantido desde dezembro do ano passado, como relata o supervisor.

— Estou derrotado por completo. Eu saí lá do chão, da pobreza, para durante 14 anos construir uma vida ao lado de uma pessoa que sempre achei que estava do meu lado, me ajudando a crescer e, de repente, me golpeia desse jeito. É muito sofrimento. Eu peguei a minha esposa usando um celular diferente. Esse celular ela escondeu na lixeira do banheiro. Achei várias mensagens trocadas, ligações feitas. Ela me pediu perdão e disse que queria acabar com aquela situação e eu aceitei.

O próprio marido teria levado a mulher a um local para que ela terminasse o relacionamento com o amante. No entanto, não teria suportado vê-la conversando dentro do carro com o outro e resolveu pegar o facão e partir para cima da vítima. 

— O sujeito começou a acelerar o carro em ponto morto, bateu no volante e depois a agarrou. Eu me desesperei, sai do carro e peguei o facão. Na tentativa de puxar a minha esposa, ele me deu um chute no peito, na canela e caí por cima dele com o facão. No momento em que eu fui tirar o facão, acabei cortando o dedo dele.

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O amante teve que ser levado para um hospital, em Vitória. Já o supervisor foi detido e levado para a Delegacia de Vila Velha. Ele se diz decepcionado com a mulher, em quem chegou a depositar um voto de confiança.

— Ela chorou, pediu perdão e tudo mais. Eu queria reconstruir meu casamento. Eu quis reconstruir.

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O supervisor foi autuado por lesão corporal grave.

— Eu estou arrependido de tudo. Arrependido de ter dado uma segunda chance, de ter ido ao local. Se eu não tivesse ido lá eu não estaria preso. Eu não sou bandido. Eu dei tudo para essa mulher, tudo o que você puder imaginar. Dei vida boa, comodismo, roupa bonita, carinho, atenção, dei tudo que um bom homem pode dar.

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