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Internautas denunciam supostas execuções após morte de PM em Belém; Estado confirma oito mortes

Policial foi assassinado na noite desta terça-feira; possível relação entre os casos é investigada

Cidades|Do R7

Internautas usaram o Twitter para falar sobre possível represália
Internautas usaram o Twitter para falar sobre possível represália

Após a morte de um policial militar no bairro do Guamá, em Belém, capital paraense, na noite desta terça-feira (4), internautas começaram a divulgar pelas redes sociais informações sobre tiroteios e supostas execuções na mesma região e em outros bairros. De acordo com os relatos, suspeitos estariam sendo mortos em represália à morte do PM.

Os comentários dos internautas sobre o que estaria ocorrendo no Estado fizeram com que o assunto fosse um dos mais comentados do Twitter na madrugada desta quarta-feira (5), entrando nos Trending Topics do Brasil. Imagens de corpos também foram postadas por internautas nas redes sociais.

Nota oficial

O Governo do Estado do Pará divulgou uma nota oficial na madrugada desta quarta-feira, na qual confirma oito mortes em Belém, sendo quatro no bairro Terra Firme, uma no Marco, uma no Guamá, uma no Jurunas e uma no Sideral.


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Ainda de acordo com a nota, na noite de terça-feira, o cabo da PM Antonio Figueiredo foi morto em circunstâncias ainda em investigação e não estava em serviço. Os comandos de policiamento da capital foram acionados para identificação e captura dos criminosos. As vítimas aguardam identificação e as mortes ocorridas nesta noite estão sendo investigadas pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil para verificar a existência de relação entre os diferentes casos.


O Comando Geral da Polícia Militar também acionou a Corregedoria da Corporação para apurar quaisquer denúncias relativas aos casos. Também determinou reforço das equipes através do Comando de Missões Especiais e do serviço de inteligência da Corporação. O Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Daniel Mendes, também acionou o gabinete interinstitucional para monitoramento e controle da situação.

De acordo com o governo, diante das informações desencontradas e sem qualquer fundamento espalhadas por redes sociais, o Sistema de Segurança Pública informa ainda que também irá apurar, através da Corregedoria e da Inteligência, não só os casos específicos dos homicídios, mas também os responsáveis pela disseminação e compartilhamentos de informações inverídicas que acabaram por gerar um ambiente de preocupação na população sem qualquer correspondência com a realidade. 

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