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Polícia do RS conclui último inquérito da boate Kiss e indicia 18 pessoas

Investigações duraram um ano e meio; processos de homicídio já estão na fase judicial

Cidades|Do R7

Incêndio deixou 242 pessoas mortas, em janeiro de 2013
Incêndio deixou 242 pessoas mortas, em janeiro de 2013 Incêndio deixou 242 pessoas mortas, em janeiro de 2013

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encaminhou, nesta sexta-feira (18), o inquérito da última fase de investigações do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria. Dezoito pessoas foram indiciadas, a maioria delas já responde judicialmente por outros crimes envolvendo a tragédia, incluindo homicídio com dolo eventual — quando se assume o risco de matar.

Entre os indiciados estão a mãe e a irmã de Elissandro Spohr, um dos proprietários da casa noturna. Ângela Aurélia Callegaro e Marlene Terezinha Callegaro faziam parte da sociedade. Elas já respondem pelos homicídios das 242 vítimas do incêndio. Onze pessoas foram indiciadas por falsidade ideológica, três por prevaricação e outros também por fraude processual e crime ambiental.

A primeira investigação foi concluída no ano passado. O processo dos homicídios já está em andamento na Justiça do Rio Grande do Sul.

O inquérito das mortes das 242 pessoas foi encerrado no ano passado e atribuiu a responsabilidade pelo incêndio a dez pessoas, entre elas os proprietários Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, o produtor da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o vocalista Luciano Bonilha Leão.

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Os quatro chegaram a ficar presos por cerca de três meses, mas foram soltos em maio de 2013. Eles respondem ao processo em liberdade.

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