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Suspeita de causar morte de paciente com aplicações de hidrogel pode ser indiciada por homicídio

Ela não tinha curso superior para fazer procedimento, apenas um curso rápido de estética

Cidades|Do R7, com Rede Record

Uma falsa biomédica, suspeita de causar a morte de uma cliente, pode responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Ela, que não tem curso superior para fazer aplicações de hidrogel, fez um curso rápido de estética em São Paulo. A paciente morreu no dia 25 de outubro após fazer aplicações para aumentar o tamanho dos glúteos.

Assista ao vídeo:

Raquel Policena Rosa, de 27 anos, foi ouvida na delegacia. Ela chegou acompanhada do advogado. O depoimento durou pouco mais de duas horas. Na saída, Raquel não quis falar com a imprensa.

Maria José Brandão tinha 39 anos
Maria José Brandão tinha 39 anos Maria José Brandão tinha 39 anos

O advogado da falsa biomédica também não quis gravar entrevista. Na semana passada, a delegada Miryan Vidal, que investiga o caso, disse que Raquel poderia responder por homicídio culposo, mas agora mudou a decisão. 

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No depoimento, Raquel que se apresentava como biomédica confessou não ter formação superior e apresentou o diploma do curso de estética. Ela ainda falou para a polícia que, além de Maria José Brandão, de 39 anos, que morreu depois das aplicações de gel, só atendeu outras quatro clientes.

O namorado de Raquel deve ser ouvido na próxima sexta-feira (7). Segundo a polícia, ele é professor de inglês em Catalão e teria ajudado Raquel durante os procedimentos em Goiânia. Se for provada a participação dele, o homem também será indiciado por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

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