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Vídeo flagra momento em que funcionário de aeroporto filma partes íntimas de mulher em escada rolante

Homem é chefe do setor de TI da Infraero e foi afastado; suspeito foi indiciado e liberado

Cidades|Do R7, com Fala Brasil

Homem usava tablet para filmar partes íntimas de mulheres na escada rolante
Homem usava tablet para filmar partes íntimas de mulheres na escada rolante

Um funcionário do aeroporto internacional de Belém foi afastado do cargo após ser detido por assediar passageiras e funcionárias. Imagens mostram o homem fazendo vídeos por baixo das saias e vestidos das mulheres no momento em que elas subiam uma escada rolante.

O suspeito, de 53 anos, é chefe do setor de Tecnologia da Informação da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). Ele foi detido em flagrante na segunda-feira (31) pela Polícia Federal. No momento da prisão, ele tinha um tablet que seria utilizado nas filmagens.

Uma pessoa flagrou o momento que ele filmava uma mulher. O que está gravado será analisado pela polícia e poderá servir de prova contra o funcionário. O homem posicionava-se atrás das vítimas e manipulava o tablet para obter imagens das partes íntimas das mulheres. A Infraero anunciou que ele foi afastado do serviço e será ouvido pela corregedoria durante a sindicância aberta para apurar sua conduta. 

Homem é flagrado em voo filmando partes íntimas de aeromoça


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A denúncia chegou ao conhecimento da administração da Infraero por intermédio de funcionárias que se sentiam incomodadas pelo comportamento frequente do suspeito. Uma delas, pedindo para não ser identificada, contou que ele agia há muito tempo e sempre do mesmo modo: esperava mulheres subirem na escada rolante para, em seguida, posicionar o tablet com uma das mãos abaixo do joelho e obter imagens das partes íntimas.


Depois das gravações, ele voltava para sua sala de trabalho com a maior naturalidade, relatou outra servidora do aeroporto. De acordo com a polícia, o delito é de importunação ofensiva ao pudor e, pelo que diz o código penal, de menor potencial ofensivo. Foi por este motivo que o funcionário foi liberado após prestar depoimento.

Assista ao vídeo:

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