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Alta dos combustíveis faz 3 de cada 10 mudarem forma de locomoção

Andar a pé é escolha de 22% dos donos de carro, enquanto motociclistas optam por bicicletas e apps, mostra Webmotors

Economia|

Brasileiros reavaliam maneira de se locomover
Brasileiros reavaliam maneira de se locomover Brasileiros reavaliam maneira de se locomover

O aumento no valor do combustível nos últimos meses fez com que quase um terço (31%) dos consumidores reavaliasse o modo como se locomovem, de acordo com um levantamento do Webmotors Autoinsights.

Conforme os entrevistados, os proprietários de carro passaram a andar mais a pé (22%). Outros 21% investiram em uma moto. Já para os motociclistas, as principais alternativas são a bicicleta (33%) e os carros por aplicativos (29%).

Questionados sobre a frequência com a qual visitam os postos de combustíveis, a maioria dos entrevistados afirma que costuma ir aos locais de abastecimento uma vez por semana, independentemente do veículo que utilizam.

Já quando o assunto é o rendimento do combustível, 74% dos respondentes costumam avaliar de alguma forma a qualidade do combustível antes de abastecer o veículo. Destes, 52% dos que possuem carro e 46% dos que possuem moto disseram que fazem cálculos para avaliar a opção do combustível.

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Entre as escolhas, a gasolina comum é apontada como a primeira opção para 64% dos usuários de motos e 43% dos que possuem carro. Para os motoristas, 39% acreditam que a gasolina tem maior rendimento quando comparada a outras opções de combustível, como o etanol, que aparece na segunda posição como o mais utilizado pelos brasileiros.

Dos que preferem o etanol, 22% são donos de carro e outros veículos e 6% possuem motos e colocam o preço como fator determinante na hora da escolha (cerca de 70%), já que a inflação do álcool combustível supera a da gasolina ao longo do último ano.

Dados coletados semanalmente pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) nos postos apontam que o preço médio cobrado pelo litro da gasolina saltou 35,9% somente neste ano, de R$ 4,483 para R$ 6,092. A variação do etanol é ainda maior, de quase 50%.

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