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Desemprego atinge 11,6 milhões de brasileiros, segundo o IBGE

Na comparação com o primeiro trimestre, a massa de desocupado aumentou 4,5%

Economia|Juca Guimarães, do R7

O rendimento médio caiu 1,5% e está em R$ 1.972
O rendimento médio caiu 1,5% e está em R$ 1.972 O rendimento médio caiu 1,5% e está em R$ 1.972

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), o número de desempregados no país chegou a 11,6 milhões de pessoas. A taxa de desocupação, a maior desde 2012 (quando o dado começou a ser apurado) foi estimada em 11,3% no trimestre móvel encerrado em junho, ficando 0,4 ponto percentual acima da taxa do trimestre que terminou em março (10,9%). Na comparação com o mesmo período de 2015 (8,3%), o quadro também foi de acréscimo (3,0 pontos percentuais).

A população desocupada cresceu 4,5 % em relação ao observado entre janeiro e março (11,1 milhões de pessoas), um acréscimo de 497 mil pessoas na procura por emprego. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 38,7%, um aumento de cerca de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.

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Já a população ocupada (90,8 milhões de pessoas) ficou estável, quando comparada com o trimestre de janeiro a março de 2016. Em comparação com igual trimestre de 2015, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, houve queda de 1,5%, uma redução de 1,4 milhão de pessoas entre os ocupados.

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O número de empregados com carteira assinada (34,4 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de janeiro a março de 2016. Frente ao trimestre de abril a junho de 2015, houve queda de 4,1%, o que representou a perda de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas nessa condição.

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.972) caiu 1,5% frente ao trimestre de janeiro a março de 2016 (R$ 2.002) e de 4,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.058).

A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos (R$ 174,6 bilhões) caiu 1,1% em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016, e 4,9% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

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