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Fluxo cambial fecha 2021 com o melhor resultado em seis anos

Segundo o Banco Central, o ano foi superavitário em US$ 6,1 bilhões, o melhor resultado desde 2015 (US$ 9,4 bilhões)

Economia|

O fluxo positivo de 2021 foi limitado por forte saída de recursos em dezembro
O fluxo positivo de 2021 foi limitado por forte saída de recursos em dezembro O fluxo positivo de 2021 foi limitado por forte saída de recursos em dezembro

O Brasil registrou em 2021 a maior entrada líquida de moeda estrangeira pelo câmbio contratado em seis anos, no equivalente a pouco mais de US$ 6,1 bilhões, após três anos consecutivos de saldos negativos, mostraram dados do Banco Central nesta quarta-feira (5).

O fluxo cambial foi superavitário em US$ 6,134 bilhões no acumulado do ano, o melhor resultado desde 2015 (US$ 9,414 bilhões).

A sobra de dólares, contudo, representa um volume modesto comparado aos US$ 73,686 bilhões perdidos entre 2018 e 2020. Apenas em 2020, o déficit fora de US$ 27,923 bilhões.

O fluxo positivo no ano de 2021 foi limitado por uma forte saída de recursos em dezembro, de US$ 9,946 bilhões, a mais expressiva para qualquer mês desde dezembro de 2019 (- US$17,612 bilhões).

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Com a debandada de moeda no mês passado, os bancos tiveram de prover liquidez, o que elevou sua posição vendida na divisa no mercado à vista a US$ 20,668 bilhões, o maior valor desde março, quando ficou em US$ 21,081 bilhões.

Ao longo de todo o ano passado, o Bacen liquidou a venda de US$ 11,982 bilhões no mercado à vista, dos quais US$ 4,837 bilhões apenas em dezembro, mês de tradicional aumento de saída de recursos do país.

Considerando operações de linhas, o BC liquidou a recompra de US$ 4,9 bilhões em 2021.

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