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Produção industrial brasileira volta a subir após 5 quedas seguidas, mostra IBGE

Na comparação com o mesmo mês de 2013, resultado foi 3,6% menos no período

Economia|Do R7

Na comparação com o mês anterior, resultado foi positivo após cinco quedas seguidas
Na comparação com o mês anterior, resultado foi positivo após cinco quedas seguidas Na comparação com o mês anterior, resultado foi positivo após cinco quedas seguidas

A produção industrial brasileira subiu 0,7% durante o mês de julho, na comparação com junho. O resultado volta a ser positivo após cinco quedas seguidas. 

Na comparação com o mesmo período de 2013, o índice recuou pala quinta vez consecutiva durante o mês. A queda, de 3,6%, intensifica ainda mais o resultado negativo apontado para o setor no primeiro semestre deste ano. 

No acumulado dos sete primeiros meses de 2014, a indústria soma perda de 2,8%.

Com a divulgação, realizada nesta terça-feira (2), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa anualizada do indicador nos últimos doze meses mostra um recuo de 1,2% em julho e mantém a trajetória descendente iniciada em março.

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Ramos de atividade

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O crescimento de 0,7% da atividade industrial na passagem de junho para julho teve predomínio de índices positivos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos pesquisados.

Entre as atividades, as principais influências positivas foram registradas por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%), com expansão mais intensa desde o início da série histórica e interrompendo quatro meses consecutivos de taxas negativas que acumularam redução (-38,1%).

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Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram dos ramos de outros equipamentos de transporte (31,3%), de máquinas e equipamentos (7,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,1%), de outros produtos químicos (2,4%), de confecção de artigos de vestuário e acessórios (8,6%), de produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,0%), de produtos têxteis (5,9%), de produtos de minerais não metálicos (2,5%) e de indústrias extrativas (1,1%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês de junho, bens de consumo duráveis, ao avançar 20,3%, assinalou a expansão mais acentuada neste mês e interrompeu quatro meses consecutivos de taxas negativas, período em que acumulou perda de 30,9%. 

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