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Após ficar novamente sem acordo, greve na USP pode ir a julgamento

Medida atende a apedido do Ministério Público do Trabalho feito durante reunião de ontem (27)

Educação|Do R7

Após prazo para defesa das partes, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público do Trabalho e seguir para julgamento
Após prazo para defesa das partes, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público do Trabalho e seguir para julgamento Após prazo para defesa das partes, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público do Trabalho e seguir para julgamento

O TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região de São Paulo) decidiu retirar o seu Núcleo de Conciliação da missão de acompanhar e promover tentativas de acordo entre a reitoria da USP (Universidade de São Paulo) e o os funcionários da instituição, que estão em greve há mais de três meses. Com a medida, fica estabelecido um prazo para os dois lados se manifestarem antes de o caso ser julgado.

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O Sintusp (Sindicato dos Docentes da USP) e a reitoria terão, ao todo, dois dias para apresentar suas defesas. Após esse período, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público do Trabalho e seguir, com urgência, para julgamento.

As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (28). Segundo o veículo, as medidas foram tomadas atendendo a pedido do Ministério Público do Trabalho feito durante reunião entre as partes realizada na tarde de ontem (27). Na ocasião, a USP não apresentou propostas. Funcionários continuam a exigir reajuste salarial de 9,78%.

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