As práticas do trote universitário, comuns no primeiro dia de aula, nem sempre são bem recebidas. Há diversos casos de violência, embriaguez, e até morte. Relembre nas imagens a seguir alguns casos de trote
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Em agosto de 2013, Ricardo Baldino, chegou a ser internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após ficar em coma alcóolico devido a um trote. O calouro apresentou complicações respiratórias e risco de infecções após o quadro. No momento, ele havia sido deixado na rua pelos colegas
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Em fevereiro de 2012, um adolescente de 17 anos teve queimaduras de primeiro grau na garganta
após passar por um trote violento na Universidade Católica Dom Bosco,
em Campo Grande (MS). Durante o trote, veteranos deram bebida alcoólica
ao jovem e o forçaram a beber gasolina. Ele foi hospitalizado e teve
alta em seguida
Montagem R7
Calouras do curso de agronomia da UnB (Universidade de Brasília) receberam um trote em calouras recém-aprovadas, fazendo com que elas praticassem sexo oral em linguiças colocadas em bonecos Leia mais
Em Goiás, um garoto teve as roupas rasgadas, uma meia colocada em sua boca e ainda foi erguido pela cueca Veja mais
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A USP (Universidade de São Paulo) em Ribeirão Preto chegou a ter uma comissão para investigar os trotes. Em 2012, um grupo de estudantes se reuniu com professores e gestores da instituição para entregar um manifesto de repúdio contra os trotes violentos. Segundo os alunos, no começo do ano, estudantes de direito foram recebidos com trotes violentos. Uma das "brincadeiras" que ocorriam era intitulada Bixete Pega o Disquete, onde universitárias tinham de desfilar diante dos alunos e se abaixarem "a fim de exibir seus corpos para diversão dos presentes" Leia mais
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Em Fernandópolis, um aluno foi obrigado a beber álcool combustível e foi hospitalizado. Os estudantes de veterinária responsabilizados foram indiciados na Justiça Leia mais
Na UFRGS (Universidade Federal de Rio Grande do Sul), novos alunos foram obrigados a segurar uma cabeça de porco e ainda foram encharcados por um líquido de vísceras de peixe e atingidos com ovos podres Leia mais
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No ano passado, estudantes da USP em São Carlos tiveram de cumprir 30 horas de trabalho comunitário por ficarem pelados em uma festa de recepção da universidade. No momento, eles tiraram a roupa para afrontar feministas durante o evento denominado "Miss Bixete" Leia mais