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TRE realizará auditoria de urnas eletrônicas no dia das eleições

Procedimento será feito com urnas oficiais que seriam utilizadas na votação de domingo

São Paulo|Do R7

Auditoria visa confirmar a segurança das urnas eletrônicas
Auditoria visa confirmar a segurança das urnas eletrônicas Auditoria visa confirmar a segurança das urnas eletrônicas

No próximo dia 2 de outubro será realizado o primeiro turno das eleições municipais em todo o Brasil. No Estado de São Paulo, o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) realizará, em paralelo às votações, uma auditoria para confirmar a segurança das urnas eletrônicas.

Neste ano, o procedimento conhecido como votação paralela, terá a sede do TRE-SP como centro dos trabalhos.

A auditoria começa com o sorteio das urnas eletrônicas, no dia 1º de outubro, véspera do pleito. A partir das 9h, no plenário do Tribunal, serão sorteadas cinco urnas entre as mais de 90 mil seções eleitorais do Estado de São Paulo, sendo um equipamento da capital, dois da Grande São Paulo e outros dois dos demais municípios do interior.

O procedimento será feito com urnas oficiais que seriam utilizadas no pleito e, portanto, já haviam sido alimentadas com listas de candidatos e de eleitores.

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No domingo, dia das eleições, a auditoria tem início às 8h, em um salão da própria sede do TRE-SP. Votos contidos em cédulas de papel, preenchidas no sábado por partidos políticos e por jovens escoteiros e bandeirantes de um grupo de São Paulo, serão digitados nas urnas sorteadas por funcionários da Justiça Eleitoral, em ambiente aberto e filmado.

O procedimento tem a mesma duração da votação, e a apuração dos votos tem início às 17h. O resultado da votação nas cédulas e nas urnas eletrônicas deve coincidir, a fim de comprovar que não houve adulteração nos programas da Justiça Eleitoral.

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A Comissão de Auditoria, responsável por conduzir as atividades, tem como presidente o juiz substituto do TRE-SP, des. Waldir Sebastião de Nuevo Campos Junior, e é composta por cinco servidores de diversas áreas do Tribunal.

A fiscalização de todo o trabalho será realizada por empresa de auditoria externa, contratada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Além disso, fiscais dos partidos políticos, representantes da OAB, Ministério Público e demais credenciados poderão acompanhar o procedimento.

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