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Alemães desaparecidos morrem após embate entre guerrilha e forças paraguaias

Casal era dono de um sítio dedicado à pecuária e foi sequestrado dentro da propriedade

Internacional|

Robert Natto morreram por volta da 0h em um distrito florestal do departamento de Concepción
Robert Natto morreram por volta da 0h em um distrito florestal do departamento de Concepción Robert Natto morreram por volta da 0h em um distrito florestal do departamento de Concepción

O casal de alemães, que desapareceu nesta quarta-feira (28) e supostamente tinha sido sequestrado pela guerrilha do EPP (Exército do Povo Paraguaio), morreu horas depois durante um enfrentamento entre os guerrilheiros e as forças governamentais, informou nesta quinta-feira (29) a imprensa local.

Robert Natto e Érika Reiser morreram por volta da 0h em um distrito florestal do departamento de Concepción, no norte do país, depois que a Força de Tarefa Conjunta (FTC), formada por militares e policiais, entraram em confronto com membros do EPP.

Alguns meios da imprensa paraguaia relataram que o casal foi "executado" pelos guerrilheiros, que foram encurralados pela FTC e mataram os reféns para facilitar sua fuga.

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De acordo com o site do jornal ABC Color, não há baixas entre ambos os lados, apenas o casal de alemães.

No entanto, ainda não há informações oficiais a respeito. O casal, que era dono de um sítio dedicado à pecuária, tinha sido sequestrado no interior de sua propriedade quando circulava em uma caminhonete junto com outras quatro pessoas, que depois foram liberadas pelos guerrilheiros.

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Os libertados, de acordo com a imprensa local, foram o administrador do sítio, dois menores e um técnico de vacinação de gado.

A esposa do primeiro foi quem denunciou o desaparecimento do grupo. Está previsto que hoje, às 7h locais (9h de Brasília), o ministro do Interior, Francisco De Vargas, faça um pronunciamento diante da imprensa para explicar os fatos.

O EPP mantém como refém, há seis meses, o policial Edelio Morínigo e libertou no último Natal o jovem brasileiro Arlan Fick, que ficou nove meses em poder dos guerrilheiros. 

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