Os astecas praticavam o canibalismo em certos rituais, o ato era reservado somente a castas superiores, no entanto, como governantes, sacerdotes e guerreiros.
Um estudo realizado com fragmentos de ossos humanos, que apresentavam marcas de cortes e exposição prolongada ao fogo, revelou que os habitantes da Grande Tenochtitlán, a atual Cidade do México, praticavam o ritual no começo do ano azteca.
Nestas datas eram celebrados festejos em que crianças eram sacrificadas em oferenda aos deuses da água ou da chuva e, depois de mortos, eram cozidos e comidos.
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O arqueólogo Gabino López, do Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah), afirmou que, a partir de evidências, é possível supor que os indivíduos eram decapitados e desmembrados.
A prática tinha como propósito "absorver a força divina guardada dentro do corpo dos sacrificados", explicou.
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