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Ataques israelenses matam 5 perto de fronteira com o Egito

Os militares do Egito disseram que houve duas explosões a oeste da fronteira internacional

Internacional|

O Exército egípcio disse na quarta-feira (7) que matou 60 militantes na Península do Sinai desde a saída de Mursi
O Exército egípcio disse na quarta-feira (7) que matou 60 militantes na Península do Sinai desde a saída de Mursi O Exército egípcio disse na quarta-feira (7) que matou 60 militantes na Península do Sinai desde a saída de Mursi

Cinco militantes islâmicos foram mortos em uma explosão na cidade egípcia de Rafah, perto da fronteira com Israel nesta sexta-feira (9), informou a agência de notícias estatal Mena.

Fontes de segurança no Sinai disseram à Reuters que Israel realizou um ataque com mísseis contra jihadistas (militantes da "guerra santa") armados, depois de descobrir que eles haviam planejado disparar foguetes contra Israel. O porta-voz do Exército israelense em Jerusalém se recusou a comentar o incidente.

Os militares do Egito disseram que houve duas explosões a oeste da fronteira internacional a 3 km a partir de Al Agra na sexta-feira (9) à noite, mas não deram mais detalhes. De acordo com o porta-voz do Exército Ahmed Ali, soldados do exército egípsio rastreiam a região, ao norte do Sinai, para descobrir mais sobre o incidente.

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A agência Mena, citando testemunhas, informou que pelo menos cinco jihadistas foram mortos perto de Rafah. Testemunhas disseram que a explosão foi resultado da destruição de uma plataforma de lançamento para disparar foguetes contra Israel.

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Militantes baseados principalmente no norte do Sinai, perto da fronteira com Israel, têm aumentado os ataques contra as forças de segurança egípcias e outros alvos desde o dia 3 de julho, quando o Exército depôs o presidente islâmico Mohamed Mursi e instalou um novo governo.

O Exército egípcio disse na quarta-feira (7) que matou 60 militantes na Península do Sinai desde a saída de Mursi.

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O Sinai é em grande parte desmilitarizado, como parte do tratado de paz entre Israel e Egito, de 1979, mas Israel aprovou o reforço nas tropas para combater os militantes e o contrabando de armas dos palestinos até Gaza.

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