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Canibal canadense que se filmou comendo uma vítima pode ter matado outra pessoa no mesmo dia

Luka Magnotta também é acusado de enviar pelo correio partes do corpo da vítima

Internacional|Do R7

Jun Lin (à esq.) foi assassinado por Luka Magnotta (à dir.)
Jun Lin (à esq.) foi assassinado por Luka Magnotta (à dir.) Jun Lin (à esq.) foi assassinado por Luka Magnotta (à dir.)

O julgamento do ator pornô acusado de matar, esquartejar e enviar partes do corpo de sua vítima pelo correio em Montreal, no Canadá, entrou em um novo momento com o depoimento de Feng Lin, o antigo namorado do assassinado. 

O canadense Luka Magnotta gravou um vídeo onde aparece cortando e comendo partes do corpo de Jun Lin. Porém, de acordo com Feng Lin, o homem deitado na cama no início do vídeo, que aparece amarrado, não é seu ex-namorado.

A polícia encontrou uma série de ferramentas no apartamento de Luka Magnotta, que possivelmente foram utilizadas na morte de Jun Lin. Além dos objetos, alguns móveis estavam ensanguentados. 

O júri que acompanha o caso recebeu fotografias de tudo o que foi encontrado no apartamento, e além das provas, havia um recado de Magnotta. "Rosas são vermelhas, violetas são azuis, a polícia precisará da arcada dentária para identificar você" estava escrito em um papel deixado por ele.

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Em depoimento, o ex-namorado, Feng Lin, disse que foi obrigado por sua família a terminar o relacionamento com Jun Lin, mas que mantinha contato com ele diariamente. De acordo com o Daily Mail, eles trocavam cerca de 40 ou 50 mensagens no celular por dia. 

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"Ele [Jun Lin] enfrentava pressão da família. Seus pais não sabiam que ele era gay. Ele estava tentando namorar uma menina".

Ele também contou que planejava uma viagem até Montreal para visitar Jun Lin, mas que repentinamente o ex-namorado parou de responder as mensagens. Só depois disso que ele soube do assassinato. 

"Só depois que cheguei em Montreal que assisti a primeira parte do vídeo", conta Feng Lin. Entretanto, ele afirmou que o homem esquartejado é mesmo seu parceiro.

O advogado que representa Magnotta está tentando pedir a liberdade dele, alegando que o homem sofre de problemas mentais.

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