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Estados Unidos, França, Itália, Polônia e Noruega fornecerão armas à Ucrânia

Os dois lados do conflito no leste do país decretaram cessar-fogo há dois dias 

Internacional|Do R7

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Cessar-fogo foi decretado no leste da Ucrânia na sexta-feira (5)
Cessar-fogo foi decretado no leste da Ucrânia na sexta-feira (5)

Estados Unidos, França, Itália, Polônia e Noruega, todos membros da Otan, fornecerão armamento moderno para a Ucrânia, revelou neste domingo (7) em seu Facebook Yuri Lutsenko, conselheiro do presidente ucraniano, Petro Poroshenko.

"Na cúpula da Otan (realizada no País de Gales) foram alcançados acordos sobre conselheiros militares ocidentais e o fornecimento de armamento moderno por parte dos EUA, França, Itália, Polônia e Noruega", escreveu Lutsenko.


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O próprio Poroshenko, no fim da cúpula da Aliança Atlântica, realizada entre os dias 4 e 5 de setembro em Newport, assegurou em entrevista à emissora britânica BBC que alguns membros da Otan prometeram a Kiev fornecer armamento, embora não tenha especificado que países fariam isso.

Os dois lados em confronto no leste da Ucrânia decretaram há dois dias um regime de cessar-fogo que, com exceção de alguns incidentes isolados, foi respeitado por todas as partes durante a jornada de sábado (6).


A trégua é um dos 12 pontos que fazem parte do Protocolo de Minsk, adotado há dois dias com mediação da Rússia e da Osce.

O Protocolo de Minsk prevê a concessão de um "status especial de autogoverno" e a realização de eleições locais nas rebeldes regiões de Donetsk e Lugansk, revelou neste domingo (7) a Osce ao publicar o documento em seu site oficial.


Além de uma imediata declaração do cessar-fogo e a troca de prisioneiros mediante a fórmula de "todos por todos", o protocolo de Minsk compromete à Ucrânia a aprovar uma lei "sobre o regime temporário de autogoverno em determinadas áreas das regiões de Donetsk e Lugansk" (lei de status especial). 

O acordo também prevê "a retirada de todas as formações armadas ilegais, guerrilheiros e mercenários do território da Ucrânia", definição que os separatistas aplicam também aos batalhões voluntários ucranianos e à Guarda Nacional da Ucrânia, corpo militar formado após a reviravolta de poder em Kiev. 

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