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Ex-ditador Galtieri espera Margaret Thatcher no inferno, declara imprensa argentina

Leopoldo Galtieri "espera no inferno" a chegada de Thatcher, ironizou o jornal Página/12, em referência aos governantes que se lançaram em guerra pelas Malvinas

Internacional|

Em destaque, no jornal argentino Página/12, "Galtieri a espera no inferno", em referência aos governantes, Leopoldo Galtieri e Margaret Thatcher, que iniciaram a guerra pelas Ilhas Malvinas
Em destaque, no jornal argentino Página/12, "Galtieri a espera no inferno", em referência aos governantes, Leopoldo Galtieri e Margaret Thatcher, que iniciaram a guerra pelas Ilhas Malvinas Em destaque, no jornal argentino Página/12, "Galtieri a espera no inferno", em referência aos governantes, Leopoldo Galtieri e Margaret Thatcher, que iniciaram a guerra pelas Ilhas Malvinas

O falecido ex-ditador argentino Leopoldo Galtieri "espera no inferno" a chegada da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, ironizou nesta terça-feira (9) o jornal argentino Página/12, em referência aos governantes que, em 1982, se lançaram em guerra pelas Ilhas Malvinas (ou Falklands).

A morte de Thatcher, aos 87 anos, ocupou as primeiras páginas da imprensa de Buenos Aires, que basicamente destacou sua participação na guerra das Malvinas, que se estendeu por 74 dias e deixou mais de 900 mortos (649 argentinos, 255 britânicos e três moradores das ilhas).

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O Clarín, o jornal de maior circulação do país, destacou, por sua vez, que o legado da ex-primeira-ministra britânica "é tão controvertido como foi seu governo, que deixou um reino dividido por suas políticas, um país privatizado e sem indústrias, sindicatos arrasados, mineiros sem meios de vida, um partido conservador que se esqueceu da responsabilidade social e enterrou a solidariedade, a favor de um individualismo onde floresceram os novos ricos".

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O jornal La Nación destacou, por outro lado, o silêncio do governo argentino diante da notícia da morte e o episódio do afundamento do navio "General Belgrano", em 2 de maio de 1982, com um saldo de 323 mortos.

"Para muitos argentinos, tratou-se de um crime de guerra, já que Belgrano estava fora da zona de exclusão delimitada unilateralmente pelos britânicos", afirmou La Nación.

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