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Brasil é considerado um dos lugares mais perigosos para turistas mulheres! Veja a lista

Roubos, estupros e agressões com ácido estão entre os crimes que podem acabar com as férias de muitas aventureiras pelo mundo

Internacional|Do R7

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O ataque com ácido envolvendo duas jovens britânicas, Katie Gee e Kirstie Trup, que passavam férias no arquipélago de Zanzibar, na Tanzânia, ocorrido na última quinta-feira (8), chocou a comunidade internacional. As garotas sofreram queimaduras graves no corpo e agora estão no Reino Unido em recuperação.  Neste ano, casos similares de violência contra mulheres turistas também foram registrados em outros países do mundo, como na Índia e, até mesmo, no Brasil. Tais atos de brutalidade denunciam a difícil situação enfrentada por estrangeiras que viajam à lazer e acabam vítimas de agressões.  Por este motivo, o site Business Insider fez um levantamento dos países em que as turistas correm maior risco de sofrer todo o tipo de violência, principalmente, a sexual. A pesquisa deixa claro que a lista não deve ser um impeditivo para qualquer aventura internacional, e deve servir apenas como um alerta para medidas preventivas. Afinal de contas, crimes e acidentes podem ocorrer em todo lugar e boa parte deles não são previsíveis. Conheça os principais destinos do planeta que apresentam um ambiente potencialmente perigoso para as mulheres viajantes    
Na Índia, a violência contra as mulheres torna o país um destino arriscado para as estrangeiras. As indianas são os principais alvos das agressões, mas neste ano dois casos envolvendo uma turista americana e uma suíça chocaram o mundo chamando atenção para os problemas locais.  A organização HRW (Human Rights Watch) de defesa aos direitos humanos alegou que a Índia tem uma longa tradição de abusos sexuais contra as mulheres. o grupo afirma que tal problema não tem origem unicamente das características machistas da cultura local, mas que as autoridades nacionais, por serem ineficientes e omissas, também colaboram para a situação (Na imagem, indianas protestam por maior segurança contra a violência sexual no país)
O Brasil não escapou da lista "negra" da Business Insider e também foi citado como um dos destinos mais perigosos para turistas mulheres.  Depois que uma americana foi estuprada dentro de um transporte público carioca neste ano, o país assustou muitos viajantes estrangeiros que revisaram seus planos de férias.  Novos casos similares se repetiram desde então, reforçando com isso a tese de que no Brasil as mulheres estão expostas a várias situações de risco
A Turquia é um destino de férias que recentemente ganhou espaço nas agências de viagem, sobretudo no Brasil, mas o país que divide a Europa e a Ásia é palco de muitos casos de violência contra as turistas estrangeiras. Em fevereiro, uma americana que viajava sozinha pelo território turco foi assassinada. O departamento de Estado dos EUA afirmou que muitos turistas procuram suas representações diplomáticas no país para denunciar casos de violência e roubo. As autoridades de Washington relataram ainda que frequentemente são utilizadas drogas, como o "boa noite cinderela", na prática de estupros e outros crimes 
O Egito é outro país considerado muito perigoso para as mulheres estrangeiras. Durante as manifestações que resultaram na queda do ditador Hosni Mubarak alguns casos de estupros coletivos no meio dos protestos assustaram a comunidade internacional. Pelo menos seis mulheres, incluindo uma estrangeira, foram agredidas sexualmente ao longo das manifestações no Cairo (Na foto, homens e mulheres são separados numa manifestação na praça Tahrir para evitar qualquer agressão sexual)
A Colômbia é outro destino de férias em ascendência, mas também apresenta sérios riscos para as mulheres. Como a maior parte dos demais exemplos, as agressões contra as estrangeiras que visitam a nação latino-americana já são sentidas pelos habitantes locais há muito tempo. Apesar da queda dos conflitos com o narcotráfico, a HRW afirma que a Colômbia não avançou em outras áreas do crime. A organização diz que especialmente as leis relativas à defesa das mulheres são ineficientes e mal aplicadas no país (Na foto, colombianas protestam em defesa dos direitos das mulheres)
A Guatemala pode ser um destino interessante para qualquer amante da natureza e da história pré-colombiana, entretanto o país enfrenta uma epidemia de violência. A nação da América Central está em guerra contra várias gangues e máfias ligadas à cartéis internacionais de tráfico de drogas e armas. A Justiça local é apontada como muito ineficaz e são frequentes os casos em que a população executa as leis, julga e pune com as próprias mãos. Entre janeiro e junho, cerca de 23 pessoas morreram vítimas de linchamentos na Guatemala, segundo boletim da Procuradoria de Direitos Humanos do país. O dado se assemelha ao total de casos reportados em 2012, enquanto em 2011 foram registrados 51 linchamentos. Mas neste ambiente perigoso as mulheres são de longe os principais alvos dos crimes. De acordo com a HRW, os estupros na Guatemala aumentaram em 34% em apenas dois anos (Na imagem, várias pessoas observam um suposto criminoso que foi linchado pela população de um pequeno vilarejo na Guatemala)
O México é famoso internacionalmente por ser uma ótima opção para passar as férias, mas o ânimo de muitos foi esfriado depois que, no começo deste ano, seis espanholas foram brutalmente estupradas na popular praia de Acapulco por seis estranhos.  A HRW alega que a situação local é grave para o sexo feminino, já que as autoridades mexicanas não possuem treinamento adequado e são alvos fáceis de corrupção. Com isso, o estado é incapaz de oferecer uma segurança eficaz para os turistas e não garante o auxilio necessário para as vítimas
De acordo com a Business Insider, o Quênia se tornou extremamente popular por sua vida selvagem e passeios de safári. Entretanto, recentemente a ONU (organização das nações unidas) expressou publicamente sua preocupação com a diferença de tratamento entre os gêneros no país: "(...) mulheres de todas as idades, níveis de escolaridade, e grupos sociais, em áreas rurais e urbanas estão sujeitas a violência no Quênia. " Assim, as mulheres que viajam fora das áreas turísticas tradicionais do país devem tomar precauções de segurança, particularmente na ilha de Lamu.  O departamento de Estado dos EUA publicou um alerta para os viajantes com destino à nação africana depois que cidadãs norte-americanas foram abusadas sexualmente e sofreram ameaças de sequestro quando estavam no país

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O ataque com ácido envolvendo duas jovens britânicas, Katie Gee e Kirstie Trup, que passavam férias no arquipélago de Zanzibar, na Tanzânia, ocorrido na última quinta-feira (8), chocou a comunidade internacional. As garotas sofreram queimaduras graves no corpo e agora estão no Reino Unido em recuperação.  Neste ano, casos similares de violência contra mulheres turistas também foram registrados em outros países do mundo, como na Índia e, até mesmo, no Brasil. Tais atos de brutalidade denunciam a difícil situação enfrentada por estrangeiras que viajam à lazer e acabam vítimas de agressões.  Por este motivo, o site Business Insider fez um levantamento dos países em que as turistas correm maior risco de sofrer todo o tipo de violência, principalmente, a sexual. A pesquisa deixa claro que a lista não deve ser um impeditivo para qualquer aventura internacional, e deve servir apenas como um alerta para medidas preventivas. Afinal de contas, crimes e acidentes podem ocorrer em todo lugar e boa parte deles não são previsíveis. Conheça os principais destinos do planeta que apresentam um ambiente potencialmente perigoso para as mulheres viajantes    
Na Índia, a violência contra as mulheres torna o país um destino arriscado para as estrangeiras. As indianas são os principais alvos das agressões, mas neste ano dois casos envolvendo uma turista americana e uma suíça chocaram o mundo chamando atenção para os problemas locais.  A organização HRW (Human Rights Watch) de defesa aos direitos humanos alegou que a Índia tem uma longa tradição de abusos sexuais contra as mulheres. o grupo afirma que tal problema não tem origem unicamente das características machistas da cultura local, mas que as autoridades nacionais, por serem ineficientes e omissas, também colaboram para a situação (Na imagem, indianas protestam por maior segurança contra a violência sexual no país)
O Brasil não escapou da lista "negra" da Business Insider e também foi citado como um dos destinos mais perigosos para turistas mulheres.  Depois que uma americana foi estuprada dentro de um transporte público carioca neste ano, o país assustou muitos viajantes estrangeiros que revisaram seus planos de férias.  Novos casos similares se repetiram desde então, reforçando com isso a tese de que no Brasil as mulheres estão expostas a várias situações de risco
A Turquia é um destino de férias que recentemente ganhou espaço nas agências de viagem, sobretudo no Brasil, mas o país que divide a Europa e a Ásia é palco de muitos casos de violência contra as turistas estrangeiras. Em fevereiro, uma americana que viajava sozinha pelo território turco foi assassinada. O departamento de Estado dos EUA afirmou que muitos turistas procuram suas representações diplomáticas no país para denunciar casos de violência e roubo. As autoridades de Washington relataram ainda que frequentemente são utilizadas drogas, como o "boa noite cinderela", na prática de estupros e outros crimes 
O Egito é outro país considerado muito perigoso para as mulheres estrangeiras. Durante as manifestações que resultaram na queda do ditador Hosni Mubarak alguns casos de estupros coletivos no meio dos protestos assustaram a comunidade internacional. Pelo menos seis mulheres, incluindo uma estrangeira, foram agredidas sexualmente ao longo das manifestações no Cairo (Na foto, homens e mulheres são separados numa manifestação na praça Tahrir para evitar qualquer agressão sexual)
A Colômbia é outro destino de férias em ascendência, mas também apresenta sérios riscos para as mulheres. Como a maior parte dos demais exemplos, as agressões contra as estrangeiras que visitam a nação latino-americana já são sentidas pelos habitantes locais há muito tempo. Apesar da queda dos conflitos com o narcotráfico, a HRW afirma que a Colômbia não avançou em outras áreas do crime. A organização diz que especialmente as leis relativas à defesa das mulheres são ineficientes e mal aplicadas no país (Na foto, colombianas protestam em defesa dos direitos das mulheres)
A Guatemala pode ser um destino interessante para qualquer amante da natureza e da história pré-colombiana, entretanto o país enfrenta uma epidemia de violência. A nação da América Central está em guerra contra várias gangues e máfias ligadas à cartéis internacionais de tráfico de drogas e armas. A Justiça local é apontada como muito ineficaz e são frequentes os casos em que a população executa as leis, julga e pune com as próprias mãos. Entre janeiro e junho, cerca de 23 pessoas morreram vítimas de linchamentos na Guatemala, segundo boletim da Procuradoria de Direitos Humanos do país. O dado se assemelha ao total de casos reportados em 2012, enquanto em 2011 foram registrados 51 linchamentos. Mas neste ambiente perigoso as mulheres são de longe os principais alvos dos crimes. De acordo com a HRW, os estupros na Guatemala aumentaram em 34% em apenas dois anos (Na imagem, várias pessoas observam um suposto criminoso que foi linchado pela população de um pequeno vilarejo na Guatemala)
O México é famoso internacionalmente por ser uma ótima opção para passar as férias, mas o ânimo de muitos foi esfriado depois que, no começo deste ano, seis espanholas foram brutalmente estupradas na popular praia de Acapulco por seis estranhos.  A HRW alega que a situação local é grave para o sexo feminino, já que as autoridades mexicanas não possuem treinamento adequado e são alvos fáceis de corrupção. Com isso, o estado é incapaz de oferecer uma segurança eficaz para os turistas e não garante o auxilio necessário para as vítimas
De acordo com a Business Insider, o Quênia se tornou extremamente popular por sua vida selvagem e passeios de safári. Entretanto, recentemente a ONU (organização das nações unidas) expressou publicamente sua preocupação com a diferença de tratamento entre os gêneros no país: "(...) mulheres de todas as idades, níveis de escolaridade, e grupos sociais, em áreas rurais e urbanas estão sujeitas a violência no Quênia. " Assim, as mulheres que viajam fora das áreas turísticas tradicionais do país devem tomar precauções de segurança, particularmente na ilha de Lamu.  O departamento de Estado dos EUA publicou um alerta para os viajantes com destino à nação africana depois que cidadãs norte-americanas foram abusadas sexualmente e sofreram ameaças de sequestro quando estavam no país

O ataque com ácido envolvendo duas jovens britânicas, Katie Gee e Kirstie Trup, que passavam férias no arquipélago de Zanzibar, na Tanzânia, ocorrido na última quinta-feira (8), chocou a comunidade internacional. As garotas sofreram queimaduras graves no corpo e agora estão no Reino Unido em recuperação.  Neste ano, casos similares de violência contra mulheres turistas também foram registrados em outros países do mundo, como na Índia e, até mesmo, no Brasil. Tais atos de brutalidade denunciam a difícil situação enfrentada por estrangeiras que viajam à lazer e acabam vítimas de agressões.  Por este motivo, o site Business Insider fez um levantamento dos países em que as turistas correm maior risco de sofrer todo o tipo de violência, principalmente, a sexual. A pesquisa deixa claro que a lista não deve ser um impeditivo para qualquer aventura internacional, e deve servir apenas como um alerta para medidas preventivas. Afinal de contas, crimes e acidentes podem ocorrer em todo lugar e boa parte deles não são previsíveis. Conheça os principais destinos do planeta que apresentam um ambiente potencialmente perigoso para as mulheres viajantes    

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