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Desespero: família de adolescente saudita condenado à decapitação implora por clemência do governo

Abdullah é acusado de ter participado de protesto; ONG e parentes dizem que houve tortura

Internacional|Do R7

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A condenação à morte do jovem Abdullah al-Zaher, hoje com 19 anos, está causando comoção em parte da Arábia Saudita e desespero nos familiares do rapaz. A execução está perto de acontecer e defensores dos direitos humanos lutam para revertê-la
A ONG Reprieve, assim como a família de Abdullah, estão revoltados contra o governo saudita e garantem que o jovem foi torturado e forçado a confessar sua participação em protesto. As informações são do The Independent, com o The Guardian
Sim, foi esse o "crime" do rapaz, segundo a ONG, que foi passível da pena capital. Ele foi detido em 2012, ainda com 15 anos, logo após ter participado de manifestação na região leste do país, onde vive uma minoria de xiitas - a maioria na Arábia é sunita
A manifestação ganhou contornos agressivos, com participantes tendo incendiado carros e alguns coqueteis molotov tendo sido lançados contra as forças de segurança locais
A decisão contra o rapaz foi cruel e implacável. A sentença determina que ele seja decapitado e depois seu corpo seja crucificado, o que deixou seus pais desesperados. Hassan al Zaher, ao diário The Guardian, faz campanha pela clemência do filho
— Por favor, ajudem-me a salvar o meu filho da ameaça de morte iminente. Ele não merece morrer por ter participado num protesto Governo da Arábia Saudita proíbe casamento com estrangeiras de quatro países
A indiganção já se espalhou por vários países, enquanto Abdullah já foi transferido para a solitária, em uma nova unidade e, apesar do mistério, vive o terror de poder ser decapitado a qualquer momento Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!
A Anistia Internacional tem criticado a Arábia Saudita por sua conduta implacável com a população. Trata-se de um dos países que mais praticam a pena de morte, tendo executado 102 prisioneiros só no primeiro semestre de 2015 - número maior do que o total dos executados em 2014

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A condenação à morte do jovem Abdullah al-Zaher, hoje com 19 anos, está causando comoção em parte da Arábia Saudita e desespero nos familiares do rapaz. A execução está perto de acontecer e defensores dos direitos humanos lutam para revertê-la
A ONG Reprieve, assim como a família de Abdullah, estão revoltados contra o governo saudita e garantem que o jovem foi torturado e forçado a confessar sua participação em protesto. As informações são do The Independent, com o The Guardian
Sim, foi esse o "crime" do rapaz, segundo a ONG, que foi passível da pena capital. Ele foi detido em 2012, ainda com 15 anos, logo após ter participado de manifestação na região leste do país, onde vive uma minoria de xiitas - a maioria na Arábia é sunita
A manifestação ganhou contornos agressivos, com participantes tendo incendiado carros e alguns coqueteis molotov tendo sido lançados contra as forças de segurança locais
A decisão contra o rapaz foi cruel e implacável. A sentença determina que ele seja decapitado e depois seu corpo seja crucificado, o que deixou seus pais desesperados. Hassan al Zaher, ao diário The Guardian, faz campanha pela clemência do filho
— Por favor, ajudem-me a salvar o meu filho da ameaça de morte iminente. Ele não merece morrer por ter participado num protesto Governo da Arábia Saudita proíbe casamento com estrangeiras de quatro países
A indiganção já se espalhou por vários países, enquanto Abdullah já foi transferido para a solitária, em uma nova unidade e, apesar do mistério, vive o terror de poder ser decapitado a qualquer momento Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!
A Anistia Internacional tem criticado a Arábia Saudita por sua conduta implacável com a população. Trata-se de um dos países que mais praticam a pena de morte, tendo executado 102 prisioneiros só no primeiro semestre de 2015 - número maior do que o total dos executados em 2014

A condenação à morte do jovem Abdullah al-Zaher, hoje com 19 anos, está causando comoção em parte da Arábia Saudita e desespero nos familiares do rapaz. A execução está perto de acontecer e defensores dos direitos humanos lutam para revertê-la

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