Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar

Estados Unidos

‌

Fofos e corajosos: conheça cães que ajudaram no resgate das vítimas do 11 de Setembro

Cerca de 100 cachorros e seus donos participaram dos trabalhos de busca em 2001

Internacional|Do R7

Publicidade
Logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, cerca de cem cães e seus treinadores se juntaram às equipes de resgate que trabalhavam no World Trade Center, em Nova York. Junto com bombeiros e outros especialistas, os cães trabalharam dia e noite buscando por sobreviventes em meio aos destroços dos edifícios.  Uma década depois, a fotógrafa holandesa Charlotte Dumas descobriu que 15 destes cachorros ainda estavam vivos. Ela os visitou em suas casas e os fotografou, o que deu origem a um belo ensaio chamado Retrieved. Veja a seguir algumas fotos do trabalho
Após os ataques de 11 de setembro, nos quais quase 3.000 pessoas morreram, cerca de cem cachorros e seus corajosos donos trabalharam incansavelmente atrás de sobreviventes
“Eu ainda lembro muito claramente aquelas imagens [dos trabalhos de busca]. Os cachorros procuravam e reconfortavam, eles davam consolo a qualquer um que estivesse envolvido. Ao ver aquelas imagens, eu também fui reconfortada. De alguma maneira, eles emanavam uma centelha de esperança em meio à cena de destruição”, disse a fotógrafa
Charlotte Dumas declarou que, "durante muito tempo, eu me perguntei o que teria acontecido com aqueles cães. Quantos deles ainda estariam vivos, tantos anos após o 11 de Setembro? Com a Fema [sigla em inglês para Agência Federal de Gerenciamento de Emergências], eu pude localizar 15 dos cachorros que participaram das operações de resgate”
A fotógrafa holandesa viajou por nove Estados nos Estados Unidos, do Texas a Malyland, para visitar e fotografar os cães em suas casas. Eles ainda viviam com seus treinadores
“Estes animais estiveram todos juntos no mesmo lugar e momento, por uma mesma razão: para trabalhar. Essa experiência os une, e foi o incentivo para mim para ir atrás desse assunto e fotografar estes cães”, disse Charlotte
Estes cachorros foram reunidos em um importante momento de coragem e deram forças a muitas pessoas. Tantos anos depois, dividem o outro lado da moeda: a vulnerabilidade da velhice
Os cachorros estão com uma idade muito avançada e, desde que Charlotte começou o ensaio fotográfico, alguns deles infelizmente já faleceram
Os retratos nos fazem pensar sobre a passagem do tempo e como estes cães reconfortaram e ajudaram várias pessoas a lidar com as tragédias que ocorreram em 2001
As suas imagens e histórias foram reunidas e publicadas em um livro, sob o título Retrieved

1 / 10

Logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, cerca de cem cães e seus treinadores se juntaram às equipes de resgate que trabalhavam no World Trade Center, em Nova York. Junto com bombeiros e outros especialistas, os cães trabalharam dia e noite buscando por sobreviventes em meio aos destroços dos edifícios.  Uma década depois, a fotógrafa holandesa Charlotte Dumas descobriu que 15 destes cachorros ainda estavam vivos. Ela os visitou em suas casas e os fotografou, o que deu origem a um belo ensaio chamado Retrieved. Veja a seguir algumas fotos do trabalho
Após os ataques de 11 de setembro, nos quais quase 3.000 pessoas morreram, cerca de cem cachorros e seus corajosos donos trabalharam incansavelmente atrás de sobreviventes
“Eu ainda lembro muito claramente aquelas imagens [dos trabalhos de busca]. Os cachorros procuravam e reconfortavam, eles davam consolo a qualquer um que estivesse envolvido. Ao ver aquelas imagens, eu também fui reconfortada. De alguma maneira, eles emanavam uma centelha de esperança em meio à cena de destruição”, disse a fotógrafa
Charlotte Dumas declarou que, "durante muito tempo, eu me perguntei o que teria acontecido com aqueles cães. Quantos deles ainda estariam vivos, tantos anos após o 11 de Setembro? Com a Fema [sigla em inglês para Agência Federal de Gerenciamento de Emergências], eu pude localizar 15 dos cachorros que participaram das operações de resgate”
A fotógrafa holandesa viajou por nove Estados nos Estados Unidos, do Texas a Malyland, para visitar e fotografar os cães em suas casas. Eles ainda viviam com seus treinadores
“Estes animais estiveram todos juntos no mesmo lugar e momento, por uma mesma razão: para trabalhar. Essa experiência os une, e foi o incentivo para mim para ir atrás desse assunto e fotografar estes cães”, disse Charlotte
Estes cachorros foram reunidos em um importante momento de coragem e deram forças a muitas pessoas. Tantos anos depois, dividem o outro lado da moeda: a vulnerabilidade da velhice
Os cachorros estão com uma idade muito avançada e, desde que Charlotte começou o ensaio fotográfico, alguns deles infelizmente já faleceram
Os retratos nos fazem pensar sobre a passagem do tempo e como estes cães reconfortaram e ajudaram várias pessoas a lidar com as tragédias que ocorreram em 2001
As suas imagens e histórias foram reunidas e publicadas em um livro, sob o título Retrieved

Logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, cerca de cem cães e seus treinadores se juntaram às equipes de resgate que trabalhavam no World Trade Center, em Nova York. Junto com bombeiros e outros especialistas, os c...

Logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, cerca de cem cães e seus treinadores se juntaram às equipes de resgate que trabalhavam no World Trade Center, em Nova York. Junto com bombeiros e outros especialistas, os cães trabalharam dia e noite buscando por sobreviventes em meio aos destroços dos edifícios.  Uma década depois, a fotógrafa holandesa Charlotte Dumas descobriu que 15 destes cachorros ainda estavam vivos. Ela os visitou em suas casas e os fotografou, o que deu origem a um belo ensaio chamado Retrieved. Veja a seguir algumas fotos do trabalho

  • 11 de setembro
  • estados unidos
  • bichos fofos
  • world trade center

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.