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Laboratórios móveis podem ser alternativa para falta de leitos em países que enfrentam o ebola

O departamento de defesa dos Estados Unidos já enviou dois laboratórios para a Libéria

Internacional|Do R7

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Um grupo de especialistas militares norte-americanos altamente treinados em ameaças biológicas foram enviados para a Libéria para trabalhar em laboratórios móveis nas zonas em que o surto de ebola está mais sério. O general David Rodriguez, chefe do Comando África dos Estados Unidos, disse que o país enviou três laboratórios, com até quatro membros do serviço militar. Os especialistas devem usar proteções especiais o tempo inteiro, desde a cabeça até os pés
De acordo com o jornal The Wall Street, os laboratórios podem fornecer resultados de exames em até 24 horas e processar até cem amostras por dia.  "Esses laboratórios móveis são muito importante, porque, como você pode imaginar, algumas pessoas têm malária, gripe, e é muito importante para descobrir o que você tem que tratar", disse o general 
Além disso, os laboratórios terão leitos específicos para trabalhadores da saúde.  A OMS (Organização Mundial de Saúde) alertou que os números de mortes podem não ser corretos, já que os exames de confirmação do vírus demoram para chegar, e muitos morrem sem diagnóstico 
A presidente internacional da organização não governamental MSF (Médicos Sem Fronteiras) já tinha dito, em uma assembleia da ONU em setembro que os líderes das nações deveriam agir, efetivamente, no combate à epidemia. "Nossa estrutura de 150 leitos em Monróvia abre por apenas trinta minutos a cada manhã. Apenas algumas pessoas são internadas para ocupar leitos desocupados por aqueles que vieram a falecer durante a noite", disse a médica Joanne Liu 
A CBS News também afirmou que a quantidade de médicos e leitos nos países mais afetados são insuficientes. A doença já chegou à comunidades, vitimando famílias inteiras 
De acordo com a embaixada americana em Monróvia, dois laboratórios chegaram na Libéria nesta semana e devem começar a operar em breve. A principal melhoria do laboratório é a agilidade 
Além disso, os militares americanos enviaram equipamentos para construir um novo hospital para tratar profissionais de saúde.  A clínica terá 25 leitos e cuidará de médicos e enfermeiros infectados 
De acordo com a embaixada, os Estados Unidos ainda planejam construir outras 17 clínicas na Libéria e treinar mais profissionais para atuar na luta contra o vírus. A Grã Bretanha prometeu ajudar a montar novos 700 leitos de tratamento em Serra Leoa. A França deve apoiar Guiné na contenção do ebola  
De acordo com a OMS, são necessários entre 1.000 e 2.000 trabalhadores de saúde para conter a situação na região afetada.  Além disso, as famílias que estão presas em suas casas, de quarentena, estão com sérias dificuldades para conseguir alimentos. Saiba mais

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Um grupo de especialistas militares norte-americanos altamente treinados em ameaças biológicas foram enviados para a Libéria para trabalhar em laboratórios móveis nas zonas em que o surto de ebola está mais sério. O general David Rodriguez, chefe do Comando África dos Estados Unidos, disse que o país enviou três laboratórios, com até quatro membros do serviço militar. Os especialistas devem usar proteções especiais o tempo inteiro, desde a cabeça até os pés
De acordo com o jornal The Wall Street, os laboratórios podem fornecer resultados de exames em até 24 horas e processar até cem amostras por dia.  "Esses laboratórios móveis são muito importante, porque, como você pode imaginar, algumas pessoas têm malária, gripe, e é muito importante para descobrir o que você tem que tratar", disse o general 
Além disso, os laboratórios terão leitos específicos para trabalhadores da saúde.  A OMS (Organização Mundial de Saúde) alertou que os números de mortes podem não ser corretos, já que os exames de confirmação do vírus demoram para chegar, e muitos morrem sem diagnóstico 
A presidente internacional da organização não governamental MSF (Médicos Sem Fronteiras) já tinha dito, em uma assembleia da ONU em setembro que os líderes das nações deveriam agir, efetivamente, no combate à epidemia. "Nossa estrutura de 150 leitos em Monróvia abre por apenas trinta minutos a cada manhã. Apenas algumas pessoas são internadas para ocupar leitos desocupados por aqueles que vieram a falecer durante a noite", disse a médica Joanne Liu 
A CBS News também afirmou que a quantidade de médicos e leitos nos países mais afetados são insuficientes. A doença já chegou à comunidades, vitimando famílias inteiras 
De acordo com a embaixada americana em Monróvia, dois laboratórios chegaram na Libéria nesta semana e devem começar a operar em breve. A principal melhoria do laboratório é a agilidade 
Além disso, os militares americanos enviaram equipamentos para construir um novo hospital para tratar profissionais de saúde.  A clínica terá 25 leitos e cuidará de médicos e enfermeiros infectados 
De acordo com a embaixada, os Estados Unidos ainda planejam construir outras 17 clínicas na Libéria e treinar mais profissionais para atuar na luta contra o vírus. A Grã Bretanha prometeu ajudar a montar novos 700 leitos de tratamento em Serra Leoa. A França deve apoiar Guiné na contenção do ebola  
De acordo com a OMS, são necessários entre 1.000 e 2.000 trabalhadores de saúde para conter a situação na região afetada.  Além disso, as famílias que estão presas em suas casas, de quarentena, estão com sérias dificuldades para conseguir alimentos. Saiba mais

Um grupo de especialistas militares norte-americanos altamente treinados em ameaças biológicas foram enviados para a Libéria para trabalhar em laboratórios móveis nas zonas em que o surto de ebola está mais sério. O general David Rodriguez, chefe do C...

Um grupo de especialistas militares norte-americanos altamente treinados em ameaças biológicas foram enviados para a Libéria para trabalhar em laboratórios móveis nas zonas em que o surto de ebola está mais sério. O general David Rodriguez, chefe do Comando África dos Estados Unidos, disse que o país enviou três laboratórios, com até quatro membros do serviço militar. Os especialistas devem usar proteções especiais o tempo inteiro, desde a cabeça até os pés

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