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Maduro diz que vai prender venezuelanos que estão morando em Miami

Para o governo, essas pessoas estariam envolvidas com o ataque à base militar de Carabobo

Internacional|Do R7

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O governo venezuelano disse nesta terça-feira (15) que quer prender 23 pessoas, muitas delas morando no Sul da Flórida, que estariam ligadas ao ataque à base militar da Carabobo no dia 6 de agosto como uma forma de protesto contra o presidente Nicolás Maduro
Gustavo González, líder do Serviço de Inteligência Bolivariano, disse neste domingo que "mandados de prisão foram expedidos para todos os envolvidos" e ainda divulgou uma lista com 9 nomes de venezuelanos que estão morando fora do país
A lista inclui o nome de uma jornalista que era editora executiva do jornal El Nuevo País e é conhecida por seu trabalho investigativo, além de também já ter lançado um livro sobre os esconderijos do ex-líder da inteligência peruana Vladimiro Montesinos
"Eu sou ligada a todos os casos", disse Poleo, que viveu em Miami nos últimos 12 anos. Ela foi morar nos Estados Unidos depois que ela foi acusada do assassinato do promotor Danilo Anderson, em novembro de 2004
Em entrevista ao Nuevo Herald, Poleo disse que o governo de Hugo Chávez e, mais tarde, o de Maduro a reprimiram por ela ter divulgado um vídeo que mostrava cubanos em bases militares venezuelanas. O segurança dela foi morto e a casa dela foi revistada várias vezes
Ainda segundo Poleo, o governo gostaria que o asilo que ela recebeu nos Estados Unidos fosse revogado
Outro suposto conspirador que teria sido identificado é o general aposentado Marcos Ferreira, que fugiu do país depois de ter apoiado uma tentativa de golpe contra Hugo Chávez em 2002
De acordo com Ferreira, a alegação de que ele estaria envolvido com o ataque á base militar é "totalmente falso"
Para ele, isso é apenas parte de uma campanha de Maduro para criar uma "cortina de fumaça" e esconder "um evento vergonhoso para as forças armadas"

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O governo venezuelano disse nesta terça-feira (15) que quer prender 23 pessoas, muitas delas morando no Sul da Flórida, que estariam ligadas ao ataque à base militar da Carabobo no dia 6 de agosto como uma forma de protesto contra o presidente Nicolás Maduro
Gustavo González, líder do Serviço de Inteligência Bolivariano, disse neste domingo que "mandados de prisão foram expedidos para todos os envolvidos" e ainda divulgou uma lista com 9 nomes de venezuelanos que estão morando fora do país
A lista inclui o nome de uma jornalista que era editora executiva do jornal El Nuevo País e é conhecida por seu trabalho investigativo, além de também já ter lançado um livro sobre os esconderijos do ex-líder da inteligência peruana Vladimiro Montesinos
"Eu sou ligada a todos os casos", disse Poleo, que viveu em Miami nos últimos 12 anos. Ela foi morar nos Estados Unidos depois que ela foi acusada do assassinato do promotor Danilo Anderson, em novembro de 2004
Em entrevista ao Nuevo Herald, Poleo disse que o governo de Hugo Chávez e, mais tarde, o de Maduro a reprimiram por ela ter divulgado um vídeo que mostrava cubanos em bases militares venezuelanas. O segurança dela foi morto e a casa dela foi revistada várias vezes
Ainda segundo Poleo, o governo gostaria que o asilo que ela recebeu nos Estados Unidos fosse revogado
Outro suposto conspirador que teria sido identificado é o general aposentado Marcos Ferreira, que fugiu do país depois de ter apoiado uma tentativa de golpe contra Hugo Chávez em 2002
De acordo com Ferreira, a alegação de que ele estaria envolvido com o ataque á base militar é "totalmente falso"
Para ele, isso é apenas parte de uma campanha de Maduro para criar uma "cortina de fumaça" e esconder "um evento vergonhoso para as forças armadas"

O governo venezuelano disse nesta terça-feira (15) que quer prender 23 pessoas, muitas delas morando no Sul da Flórida, que estariam ligadas ao ataque à base militar da Carabobo no dia 6 de agosto como uma forma de protesto contra o presidente Nicolás Maduro

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