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Greve na Argentina faz TAM e GOL cancelarem voos

Ruas de Buenos Aires pareciam de uma cidade-fantasma nesta quinta-feira

Internacional|Do R7, com AE e Ansa

Confederação Geral dos Trabalhadores liderou a paralisação dos principais setores na Argentina
Confederação Geral dos Trabalhadores liderou a paralisação dos principais setores na Argentina Confederação Geral dos Trabalhadores liderou a paralisação dos principais setores na Argentina

O fechamento do Aeroporto Aeroparque, na cidade de Buenos Aires, nesta quinta-feira (10), em decorrência da greve geral na Argentina, levou a TAM a cancelar cinco voos da companhia (JJ 8008; JJ 8010; JJ 8005; JJ 8009 e JJ 8015), que partem ou chegam ali e conectam com São Paulo/Guarulhos.

Em nota, a empresa ressaltou que as operações nos aeroportos de Buenos Aires/Ezeiza e Rosário não foram impactadas.

Sindicatos desafiam Cristina Kirchner com greve geral na Argentina

A TAM informou que os clientes prejudicados podem contatar a Central de Vendas pelo telefone 4002-5700 (capitais) e 0300-570-5700 (demais localidades), no Brasil, e 0810-333-3333, na Argentina, e efetuar a remarcação de seus bilhetes com isenção de taxas e da diferença tarifária para viagens até 17 de abril.

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GOL

A Gol também informou que teve seis voos de e para o aeroporto Aeroparque cancelados, devido à greve geral na Argentina. O aeroporto de Buenos Aires teve suas atividades paralisadas. A companhia aérea brasileira possui 22 frequências diárias do e para o país vizinho. Os demais voos para Córdoba, Rosário e para o aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, não foram afetados, segundo informou a empresa em nota.

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"Ainda que encontre dificuldades para oferecer transporte e hospedagem, sem custos, aos seus clientes - em consequência das limitações impostas pela greve - a Gol não mede esforços para minimizar os impactos causados pela greve a seus clientes e os está reacomodando em outros voos." A Gol pede ainda que os passageiros com voos partindo ou com destino ao Aeroparque entrem em contato com a companhia pelo SAC (0800 704 0465), no Brasil, e o número 0810 2663 131, na Argentina.

País vive dia de paralisação

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Sindicatos opositores ao governo da presidente argentina, Cristina Kirchner, realizam hoje (10) uma greve geral contra a política econômica e por reajuste de salários, em meio a manifestações em pontos estratégicos de acesso e alguns acidentes.

Grupos de esquerda cortaram a rota Pan-Americana, uma das principais vias de acesso a Buenos Aires, e entraram em confronto com agentes da polícia.

"Há uma grande adesão" à paralisação, disse um dos organizadores da medida, o ex-sindicalista Luis Barrionuevo, titular da CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores) Azul e Branca.

A greve foi convocada também pela CGT liderada pelo ex-sindicalista Hugo Mayano.

A paralisação se estende ao transporte público, o que somado às manifestações impede o acesso das pessoas que não aderiram à greve a seus trabalhos.

A última greve geral convocada pelos sindicatos do país ocorreu no final de 2012.

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