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Inteligência britânica identifica jihadista suspeito de decapitar jornalista

O jornal The Sunday Times diz que o suspeito é Abdel-Majed Badel Bary, de 23 anos

Internacional|

Os serviços secretos do Reino Unido identificaram o jihadista britânico suspeito de ter decapitado o jornalista americano James Foley, segundo fontes governamentais citadas neste domingo (24) pelo jornal The Sunday Times.

De acordo com essas fontes, o serviço de contraespionagem britânico MI5 e o serviço de espionagem MI6 revelaram que o jihadista é conhecido por outros militantes extremistas como "Jihadi John".

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O aparente assassinato de Foley, de 40 anos, que foi sequestrado na Síria em novembro de 2012, foi divulgado em um vídeo em fóruns jihadistas pelo grupo EI (Estado Islâmico), no qual é possível ouvir o suposto executor da decapitação do jornalista falar em inglês com sotaque de Londres. 

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Apesar de as fontes oficiais citadas não apresentarem detalhes sobre esse homem, o jornal diz que um suspeito-chave é Abdel-Majed Badel Bary, de 23 anos, que deixou sua casa no bairro de Maida Vale, no oeste da capital britânica, no ano passado.

Em declarações a esse mesmo jornal, o ministro das Relações Exteriores, Philip Hammond, afirmou que a suposta origem britânica do jihadista representa uma "absoluta traição" aos valores do país.

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Hammond declarou que seu governo investe "recursos significativos" para erradicar o que chamou de "barbárie ideológica" e que, segundo ele, pode ameaçar o Reino Unido.

O chefe da diplomacia britânica concordou com outros membros do governo de Londres ao opinar que a "ameaça" procedente de Síria e Iraque pode durar toda uma geração.

"É horrível pensar que o autor desse ato atroz pode ter sido educado no Reino Unido", afirmou o chefe do Foreign Office. Desde que o governo de coalizão de conservadores e liberais-democratas chegou ao poder, em 2010, mais de 150 cidadãos foram expulsos do Reino Unido por "comportamento inaceitável". 

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