Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Itália tem o maior número de casos de Covid em 13 meses

País registrou a maior marca de novas infecções desde novembro de 2020, pouco menos de 31 mil, além de 153 novas mortes

Internacional|Da Ansa

Italianos fazem fila diante de farmácia em Roma para fazer teste de Covid-19
Italianos fazem fila diante de farmácia em Roma para fazer teste de Covid-19 Italianos fazem fila diante de farmácia em Roma para fazer teste de Covid-19

A Itália registrou mais 153 mortes e 30.798 casos de Covid-19 no último período de 24 horas, elevando os números totais para 135.931 e 5.436.143, respectivamente, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (21).

O número de contágios é o maior desde 21 de novembro de 2020, há exatos 13 meses, quando foram 34.767. Já a quantidade de óbitos é a maior desde 27 de maio deste ano (171).

Hoje, somente a região do Piemonte contabilizou 3.218 casos positivos, a maior cifra desde 27 de novembro do ano passado, quando foram 3.149. A Lombardia, por sua vez, somou 8 mil infecções.

Entre ontem e hoje, foram realizados 851.865 testes para detectar a Covid-19 nas últimas 24 horas, com taxa de positividade de 3,6%. Segundo o Ministério da Saúde, há 1.012 pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e 8.381 pessoas com sintomas hospitalizadas em enfermarias.

Publicidade

O boletim informa ainda que a Itália também tem 384.144 casos ativos e 4.916.068 pessoas recuperadas da doença. Até agora, mais de 85% da população adulta está totalmente vacinada, enquanto quase 92 mil crianças foram imunizadas após o início da campanha infantil.

"Hoje temos quase 92 mil crianças vacinadas após o início da campanha. Acho que é um fato que deve ser saudado com absoluto prazer e confirma a sensibilidade dos pais em oferecer proteção à saúde de seus filhos", comemorou Franco Locatelli, presidente do Conselho Superior de Saúde e coordenador do Comitê Técnico-Científico.

Publicidade

Para Locatelli, "a vacinação na idade pediátrica é segura e permite conferir proteção tanto no que diz respeito ao risco, ainda que baixo, de desenvolver a doença grave, quanto de proteger as crianças do desenvolvimento de uma condição rara, que se denomina doença múltipla inflamatória sistêmica, e sobretudo permite proteger os espaços educacionais garantindo as aulas presenciais e socialização".

Devido à alta recente nos números da pandemia na Itália, diversas cidades e regiões se anteciparam às decisões nacionais e anunciaram uma série de restrições para evitar aglomerações durante as festas de fim de ano, no momento em que ocorre o avanço da variante Ômicron.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.