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Justiça italiana acusa monsenhor de fraude e lavagem de dinheiro no banco do Vaticano

Prisão faz parte de uma investigação de lavagem de dinheiro e doações falsas

Internacional|Da Ansa

Scarano deve cumprir prisão domiciliar
Scarano deve cumprir prisão domiciliar Scarano deve cumprir prisão domiciliar

A Guarda de Finanças da Itália anunciou nesta terça-feira (21) possuir um novo mandado de prisão contra o monsenhor Nunzio Scarano, ex-contador da Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (Apsa), ligada ao Vaticano.

Scarano será submetido à prisão domiciliar, como medida cautelar. O mandado faz parte de uma investigação de lavagem de dinheiro e doações falsas que envolveriam milhões de euros em contas do Banco do Vaticano, também chamado de Instituto para as Obras de Religião (IOR).

Ao todo, 52 pessoas foram citadas no caso, que está a cargo da Procuradoria de Salerno.

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Também está em trâmite no Ministério da Justiça da Itália um pedido de rogatória para o Vaticano, instrumento jurídico de cooperação entre dois países.

Além de Scarano, o sacerdote Luigi Noli e Bruno Frauenfelder também receberam mandados de prisão.

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O ex-funcionário da Apsa já tinha sido detido no último dia 28 de junho devido à uma investigação da Procuradoria de Roma sobre corrupção e fraude financeira.

Posteriormente, o sacerdote foi colocado em prisão domiciliar, após sofrer problemas de saúde e ser atendido no hospital Ruggi d'Aragona, em Salerno.

Logo depois de sua prisão, a Justiça vaticana congelou fundos e contas correntes em seu nome no IOR.

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