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Mesquita onde autor de ataque de Orlando rezava é incendiada

Em junho, Omar Mateen foi morto pela polícia após matar 49 pessoas 

Internacional|

O ataque contra a mesquita na Flórida frequentada por Omar Mateen ocorreu em um dos dias mais sagrados para a religião muçulmana
O ataque contra a mesquita na Flórida frequentada por Omar Mateen ocorreu em um dos dias mais sagrados para a religião muçulmana O ataque contra a mesquita na Flórida frequentada por Omar Mateen ocorreu em um dos dias mais sagrados para a religião muçulmana

A mesquita na Flórida frequentada por Omar Mateen, que cometeu o pior massacre a tiros da história norte-americana, foi danificada nesta segunda-feira (12) por incêndio criminoso, disseram investigadores.

Mateen foi morto por autoridades após matar 49 pessoas e ferir outras 53 em uma boate gay em Orlando, em junho.

Autoridades locais receberam relatos de incêndio no Centro Islâmico de Fort Pierce, a cerca de 160 km de Orlando, por volta do meio dia, no horário local, disse a repórteres o major David Thompson, do condado de St. Lucie. Ninguém ficou ferido.

O ataque ocorreu em um dos dias mais sagrados para a religião muçulmana.

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Vídeos das câmeras de segurança mostraram uma pessoa se aproximando da mesquita pouco antes do início das chamas.

"Imediatamente após a aproximação do indivíduo, um clarão ocorreu e o indivíduo deixou a área", disse Thompson.

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Investigadores irão trabalhar na análise das imagens para identificar o suspeito, disse.

Mateen afirmou à polícia em ligação ao serviço de emergência que jurou aliança ao chefe do Estado Islâmico, embora investigadores acreditem que ele não tenha recebido ajuda de organizações.

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Pouco depois do ataque a tiros, a mesquita em Fort Pierce foi identificada como local de adoração de Mateen. O local relatou diversas ameaças de violência e intimidação. Em junho, um grupo de motociclistas cercou o local e gritou contra membros do centro religioso, e em julho um muçulmano foi espancado fora da mesquita.

Durante ataque, atirador de Orlando afirmou à polícia que era "soldado islâmico

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