Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Não há brasileiros entre os ameaçados no Mali e na Argélia

As autoridades argelinas não sabem dizer quantos estrangeiros permanecem em poder dos radicais islâmicos

Internacional|Agência Brasil

Argelinos buscam informações no hospital dos feridos durante a operação de resgate na Argélia
Argelinos buscam informações no hospital dos feridos durante a operação de resgate na Argélia Argelinos buscam informações no hospital dos feridos durante a operação de resgate na Argélia

O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou à Agência Brasil que não há brasileiros entre as vítimas do sequestro coletivo na Argélia e os que estão nas áreas mais arriscadas no Mali. Nos dois países africanos, a comunidade brasileira não chega a cem pessoas.

No Mali, há um grupo de pouco mais de dez brasileiros, enquanto na Argélia o número sobe para 50, de acordo com as embaixadas em ambos os países.

Os conflitos no Mali se acentuaram nos últimos dias a partir do envio de tropas francesas para reforçar o apoio às forças armadas. O governo combate grupos extremistas islâmicos que dominam o Norte do país.

Argélia afirma ter libertado mais da metade dos reféns estrangeiros, mas 60 seguem sequestrados

Publicidade

Após ação militar na Argélia, reféns ainda estão desaparecidos

Exército da Argélia finaliza operação de resgate em campo de gás

Publicidade

Paralelamente, a situação se agravou com o sequestro coletivo de, pelo menos, 40 pessoas, inclusive franceses, britânicos e japoneses, na Argélia.

O grupo extremista, cujas traduções de seu nome variam entre Assinantes pelo Sangue, Luta contra o Sangue e Capuzes, é comandado pelo argelino Mokhtar Belmokhtar. Ele assumiu a autoria do sequestro coletivo, feito em reação à ação militar da França no Mali. Os reféns foram capturados na base para os trabalhadores que faz parte de um conjunto de empresas chamado de Sonatrach-BP-Statoil, In Amenas, a 1.300 km da fronteira da Argélia com a Líbia.

Publicidade

Há relatos não confirmados de fuga de reféns e de pessoas feridas. As autoridades argelinas não sabem dizer quantos estrangeiros permanecem em poder dos radicais islâmicos.

Veja as imagens do dia

Quer ficar bem informado? Leia mais

O que acontece no mundo passa por aqui

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.