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Nigerianos estão presos há 2 meses em aeroporto na Tailândia

Três homens ficaram presos em aeroporto de Bangkok por conta da suspensão de vôos internacionais e a falta de vistos para entrar no país

Internacional|Da EFE, com R7

Três nigerianos presos em aeroporto de Bangkok
Três nigerianos presos em aeroporto de Bangkok Três nigerianos presos em aeroporto de Bangkok

Três cidadãos nigerianos ficaram presos no aeroporto de Suvarnabhumi em Bangkok por dois meses, como resultado da suspensão de vôos internacionais impostos por vários países para combater a pandemia global da covid-19, além da falta de vistos para entrar na Tailândia.

Como nenhum deles tem visto tailandês, eles não puderam entrar no país, tão pouco retornar à Nigéria, pois as companhias aéreas dos Emirados Árabes Unidos em que estavam viajando suspenderam suas operações devido à pandemia.

Enquanto aguardam na área de trânsito, os três viajantes recebem assistência dos funcionários do aeroporto, que fornecem comida todos os dias, contou o diretor-geral do Departamento de Imigração da Polícia, Watcharapon Kanjanakanthr, à Efe nesta quarta-feira (20).

"Não podemos confirmar quando eles retornarão ao seu país. Depende de quando as companhias aéreas com as quais eles viajam retornarão às operações e o relaxamento das medidas de contenção na Nigéria", disse Watcharapon.

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De acordo com um comunicado divulgado na segunda-feira (18) pelo departamento de relações públicas do aeroporto de Suvarnabhumi, foram feitos testes de covid-19 nos três viajantes e os resultados deram negativo.

Sem data de volta

No momento, os três nigerianos terão que esperar pelo menos até 4 de junho para poderem retornar; data que os Emirados Árabes Unidos planejam relaxar as restrições ao combate da covid-19 e permitir a entrada de viajantes, segundo o departamento. escritório de relações públicas.

Dois dos homens chegaram ao aeroporto internacional na capital tailandesa em 21 de março, enquanto o outro, em 24 de março, e os três estavam em trânsito para viajar respectivamente para Laos e Birmânia (Mianmar) quando esses países proibiram a entrada de voos comerciais internacionais para conter o novo coronavírus.

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