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Número de imigrantes que cruzaram Mediterrâneo já supera 237 mil

Quantidade pode chegar a 250 mil até o fim de agosto

Internacional|Do R7

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Resgates se concentram no litoral de ilhas da Itália e da Grécia
Resgates se concentram no litoral de ilhas da Itália e da Grécia

O número de imigrantes que cruzou o Mediterrâneo neste ano para chegar à Europa já está em 237 mil e superou o total dos que conseguiram atravessar o mar no ano passado, assegurou nesta sexta-feira (14) a Organização Internacional de Migrações (OIM).

A média de resgates diários de embarcações com imigrantes nestas águas supera o milhar e se concentram, sobretudo, no litoral de ilhas de Itália e Grécia. Os dados totais incluem, além disso, as chegadas por mar de imigrantes ao litoral de Espanha e Malta, outros dois dos países afetados por este fenômeno. A este ritmo, os imigrantes que terão conseguido atravessar o Mediterrâneo chegarão a 250 mil este fim de mês.

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Imigrantes ilegais e policiais entram em confronto em ilha da Grécia

Imagens mostram precariedade de acampamento de imigrantes ilegais nas proximidades do porto de Calais

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Ao longo de 2014, um total de 219 mil imigrantes completaram a perigosa travessia na busca de uma vida melhor na Europa. As mortes no Mediterrâneo também bateram um recorde este ano e com os dois naufrágios registrados na última semana as mortes chegam a 2.030, assinalou a organização.

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Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema, em sua maioria no continente africano e do oriente médio, e arriscam suas vidas em embarcações clandestinas que cruzam o Mar Mediterrâneo
Imagens tiradas de uma aeronave que viajava pelo local mostram um grupo de imigrantes cuja embarcação afundou em meio ao Mediterrâneo lutando por suas vidas ao se agarrar aos restos do navio que os transportava
Mais de 450 imigrantes teriam embarcado no velho navio de pesca, que afundou depois de navegar apenas 32 quilômetros a partir da costa da Líbia, país localizado no norte do continente africano
Muitas embarcações contam com equipes médicas, que fazem exames superficiais. Nos meios da Guarda Costeira e da Marinha Militar, é realizado também um controle de segurança para tentar identificar possíveis traficantes de seres humanos Cresce número de imigrantes mortos em travessia do Mediterrâneo 
Após serem avistados pela aeronave que registrou as fotos, a Guarda Costeira Italiana, que vem auxiliando nos trabalhos de resgate aos imigrantes em perigo no Mar Mediterrâneo, foi chamada e interveio para oferecer ajuda
Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema e arriscam suas vidas em embarcações clandestinas que cruzam o mar. Somente este ano, 100 mil imigrantes tentaram fazer a travessia, informou nesta a OIM (Organização Mundial das Migrações). Veja mais imagens
A grande quantidade de homens fez com que o bote salva-vidas que deveria ajudar a transportá-los para fora da água virasse, jogando-os de volta ao mar
O tráfico de imigrantes pelo Mar Mediterrâneo tem se tornado um negócio cada vez mais lucrativo. Um ex-traficante declarou à revista Expresso que muitas vezes os negociantes sabem que os navios não tem condições de chegar à Europa, mas transportam os estrangeiros assim mesmo, já que o pagamento pela viagem é feito antecipadamente
Outros países da Europa também estão tendo dificuldades para lidar com os imigrantes. Na França, cerca de 50 africanos estão morando em uma floresta na capital do país, Paris, após serem evacuados de dois campos de refugiados improvisados no início desta semana
Um acampamento embaixo de uma estação de metrô elevada foi invadido e desmontado na semana passada, enquanto os despejos no ginásio Halle Pajol, também em Paris, aconteceram na segunda-feira (8)
Sem ter para onde ir, o grupo dorme no chão da floresta, amontoando sob cobertores e sacos de dormir, se abrigando em um prédio abandonado
Sem emprego nem documentos válidos, os imigrantes estão sendo ajudados por voluntários, que oferecem alimentos, medicação e materiais de limpeza para eles
Segundo a agência de proteção de fronteiras da União Europeia, a Frontex, os sírios constituem o maior grupo de pessoas que entraram ilegalmente na Europa no ano passado, seguidos pelos afegãos e pelos iraquianos

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Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema, em sua maioria no continente africano e do oriente médio, e arriscam suas vidas em embarcações clandestinas que cruzam o Mar Mediterrâneo
Imagens tiradas de uma aeronave que viajava pelo local mostram um grupo de imigrantes cuja embarcação afundou em meio ao Mediterrâneo lutando por suas vidas ao se agarrar aos restos do navio que os transportava
Mais de 450 imigrantes teriam embarcado no velho navio de pesca, que afundou depois de navegar apenas 32 quilômetros a partir da costa da Líbia, país localizado no norte do continente africano
Muitas embarcações contam com equipes médicas, que fazem exames superficiais. Nos meios da Guarda Costeira e da Marinha Militar, é realizado também um controle de segurança para tentar identificar possíveis traficantes de seres humanos Cresce número de imigrantes mortos em travessia do Mediterrâneo 
Após serem avistados pela aeronave que registrou as fotos, a Guarda Costeira Italiana, que vem auxiliando nos trabalhos de resgate aos imigrantes em perigo no Mar Mediterrâneo, foi chamada e interveio para oferecer ajuda
Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema e arriscam suas vidas em embarcações clandestinas que cruzam o mar. Somente este ano, 100 mil imigrantes tentaram fazer a travessia, informou nesta a OIM (Organização Mundial das Migrações). Veja mais imagens
A grande quantidade de homens fez com que o bote salva-vidas que deveria ajudar a transportá-los para fora da água virasse, jogando-os de volta ao mar
O tráfico de imigrantes pelo Mar Mediterrâneo tem se tornado um negócio cada vez mais lucrativo. Um ex-traficante declarou à revista Expresso que muitas vezes os negociantes sabem que os navios não tem condições de chegar à Europa, mas transportam os estrangeiros assim mesmo, já que o pagamento pela viagem é feito antecipadamente
Outros países da Europa também estão tendo dificuldades para lidar com os imigrantes. Na França, cerca de 50 africanos estão morando em uma floresta na capital do país, Paris, após serem evacuados de dois campos de refugiados improvisados no início desta semana
Um acampamento embaixo de uma estação de metrô elevada foi invadido e desmontado na semana passada, enquanto os despejos no ginásio Halle Pajol, também em Paris, aconteceram na segunda-feira (8)
Sem ter para onde ir, o grupo dorme no chão da floresta, amontoando sob cobertores e sacos de dormir, se abrigando em um prédio abandonado
Sem emprego nem documentos válidos, os imigrantes estão sendo ajudados por voluntários, que oferecem alimentos, medicação e materiais de limpeza para eles
Segundo a agência de proteção de fronteiras da União Europeia, a Frontex, os sírios constituem o maior grupo de pessoas que entraram ilegalmente na Europa no ano passado, seguidos pelos afegãos e pelos iraquianos

Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema, em sua maioria no con...

Milhares de imigrantes continuam realizando a travessia do Mediterrâneo com a intenção de entrar na Europa para começar vida nova. Esses estrangeiros saem de países abalados pela fome, conflitos, ditaduras ou pela pobreza extrema, em sua maioria no continente africano e do oriente médio, e arriscam suas vidas em embarcações clandestinas que cruzam o Mar Mediterrâneo

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