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ONU acusa separatistas ucranianos de crimes contra a Humanidade

Conflito na Ucrânia já causou a morte de 4.317 pessoas

Internacional|

Conflito já deixou 4.317 mortos no país
Conflito já deixou 4.317 mortos no país Conflito já deixou 4.317 mortos no país

A ONU disse nesta quinta-feira (20) que os grupos separatistas da Ucrânia estão cometendo graves violações dos direitos humanos nos territórios controlados por eles no leste do país, e que a "natureza sistemática e generalizada" dos abusos os equiparam a crimes contra a Humanidade.

Os crimes incluem "torturas, detenções arbitrárias, desaparições forçadas, execuções sumárias, trabalho forçado e violência sexual, assim como a destruição e ocupação ilegal da propriedade", afirmou o relatório das Nações Unidas.

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"São situações que foram vistas e seguem sendo vistas por nossos colegas no terreno", afirmou o diretor para as Américas, Europa e Ásia Central do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas, Gianni Magazzeni, ao apresentar o último relatório da missão de observadores do organismo na Ucrânia. 

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O conflito armado na Ucrânia causou a morte de 4.317 pessoas e deixou 9.921 feridos, segundo o último relatório da missão de direitos humanos da ONU sobre o país.

Apesar do acordo de cessar-fogo entre o governo e os líderes dos grupos separatistas, alcançado em 5 de setembro, a média de mortes por dia desde então em função dos combates é de 13.

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A ONU revelou que, desde a data do acordo, 957 pessoas foram assassinadas ou feridas na Ucrânia, onde dois grupos separatistas controlam boa parte das regiões de Donestk e Lugansk, no leste do país. 

Além disso, o número de deslocados internos pelo conflito armado na Ucrânia disparou desde o acordo de cessar-fogo de 5 de setembro e já supera 466 mil pessoas.

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Em meados de setembro, as autoridades ucranianas tinham registrado 275 mil deslocados, segundo o último relatório sobre direitos humanos no país.

O relatório confirma que continuam as violações dos direitos fundamentais dos civis e que a situação em geral é cada vez mais grave, com "uma ruptura total da lei e a ordem, e o surgimento de sistemas de governo paralelos" em partes do leste do país sob controle rebelde.

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