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Prefeito pede que filha de Putin seja deportada da Holanda após tragédia com avião da Malásia

Autoridade se desculpou pelo pedido pouco depois por meio de uma rede social

Internacional|Do R7

Prefeito da cidade holandesa pediu que a filha do presidente russo, Vladimir Putin, fosse deportada
Prefeito da cidade holandesa pediu que a filha do presidente russo, Vladimir Putin, fosse deportada Prefeito da cidade holandesa pediu que a filha do presidente russo, Vladimir Putin, fosse deportada

Pieter Broertjes, o prefeito da cidade de Hilversum, na Holanda, usou uma entrevista de rádio na quarta-feira (23) para pedir que a filha do presidente russo, Vladimir Putin, seja deportada do país, em decorrência das acusações de que a Rússia estaria envolvida na tragédia do voo MH-17, abatido no dia 17 deste mês no leste da Ucrânia.

De acordo com informações do jornal The Guardian, Maria Putin, de 29 anos, supostamente vive em Voorschoten com um namorado holandês, identificado como Jorrit Faassen.

Mais tarde, o prefeito se desculpou pela declaração por meio de sua conta no Twitter, dizendo que suas palavras não haviam sido “sábias”, mas acrescentando que elas foram pronunciadas devido a um sentimento de impotência diante da tragédia.

O acidente com o avião da Malaysia Airlines deixou 298 mortos, entre passageiros e tripulantes. Desse total, 193 eram de holandeses.

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Os governos de Rússia e Ucrânia têm trocado acusações, desde o incidente, sobre quem teria disparado o míssil que derrubou o avião. Ambos, declaram que não tiveram participação no caso.

Os primeiros corpos das vítimas do voo chegaram na quarta-feira no aeroporto de Eindhoven, na Holanda, e foram recebidos por parentes e pela família real holandesa em luto. Políticos também compareceram ao local para prestar homenagens aos mortos.

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Entre os presentes na cerimônia solene, estavam o rei Willem-Alexander e sua mulher, a rainha Maxima. Durante a chegada dos caixões, eles permaneciam de mãos dadas e a rainha não conteve suas lágrimas. O governo holandês declarou luto nacional hoje.

Centenas de carros fúnebres foram utilizadas para o transporte dos caixões que guardam os restos mortais e que serão analisados. Eles aguardarão na base militar holandesa de Hilversum. 

Ao redor do aeroporto, bandeiras com as nacionalidades das vítimas foram vistas hasteadas até a metade do mastro, em sinal de luto. A bandeira da Malásia estava no centro. 

O rei e a rainha fizeram questão de cumprimentar todos os parentes das vítimas. 

No aeroporto de Schiphol, de onde saiu o avião no dia 17 de julho, as equipes aéreas e seus empregados, bem como todos os passageiros, fizeram um minuto de silêncio em respeito à chegada dos corpos.

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