Uma juíza da Flórida deve sentenciar formalmente nesta quarta-feira (2) a prisão perpétua de Nikolas Cruz, o homem que matou 17 estudantes e um funcionário com um rifle semiautomático em uma escola em Parkland, nos Estados Unidos.
Um júri decidiu em outubro poupar Cruz, de 24 anos, da pena de morte, preferindo prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por um dos mais letais massacres da história dos EUA.
Cruz se declarou culpado em 2021 de assassinato premeditado e depois encarou um julgamento de três meses.
A juíza Elizabeth Scherer concordou com um pedido da promotoria para permitir que parentes dos alvos de Cruz falassem primeiro com a corte, antes que a sentença fosse proferida. Os procedimentos de sentença começaram na terça-feira (1º), com as declarações das vítimas.
Vários familiares criticaram a decisão do júri e uma lei estadual que exige unanimidade de todos os 12 jurados para sentenciar uma pessoa condenada à morte. Alguns parentes também repreenderam os advogados de defesa de Cruz, que fizeram objeções sem sucesso à juíza na terça-feira, mencionando que Cruz tem direito constitucional à representação legal.
O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, abriu nesta segunda-feira (31) um altar em memória das 154 pessoas mortas em um tumulto durante uma festa de Halloween, enquanto as autoridades enfrentam acusações de que a falta de controle policial tenha causado o desastre.