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Rússia quer negociar troca de 500 prisioneiros de guerra ucranianos

Autoridade russa ressaltou que número de combatentes da Ucrânia detidos é 'muito maior' que as centenas citadas

Internacional|

Soldados ucranianos caminham em área residencial de Kiev, capital do país
Soldados ucranianos caminham em área residencial de Kiev, capital do país Soldados ucranianos caminham em área residencial de Kiev, capital do país

A Rússia está pronta para trocar mais de 500 prisioneiros de guerra ucranianos capturados durante a atual "operação militar especial" no país vizinho, conforme assegurou nesta segunda-feira (21) Tatiana Moskalkova, titular da Defensoria Pública russa.

Moskalkova explicou à emissora de televisão RT que Moscou elaborou uma lista com cartões escritos à mão pelos próprios prisioneiros, nos quais se confirma que eles estão vivos.

"Até o momento, mais de 500 cartões foram preenchidos e entregues à Cruz Vermelha Internacional. São prisioneiros ucranianos [...], que estamos dispostos a trocar", declarou.

A primeira troca que ocorreu entre os dois lados do conflito foram os nove soldados russos que Kiev concordou em entregar em troca da libertação do prefeito da cidade ucraniana de Melitopol, Ivan Fedorov.

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Moskalkova ressaltou que a última palavra sobre os prisioneiros ucranianos cabe ao Ministério da Defesa russo e que seu número é "muito maior" que os 500 mencionados.

O Exército ucraniano reconheceu a morte de pelo menos 1.300 de seus soldados e estima as baixas inimigas em vários milhares desde o início da intervenção militar russa, no último dia 24 de fevereiro.

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A Rússia, que assumiu o controle de cidades no sul da Ucrânia, até agora reconheceu apenas 498 baixas em suas fileiras, além de 1.597 feridos. Quanto ao lado ucraniano, Moscou estima vários milhares de mortos e feridos.

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