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Rússia retoma ataques aéreos à siderúrgica Azovstal em Mariupol

De acordo com a agência de notícias Ukrinform, há cerca de mil civis e soldados ucranianos na fábrica, dos quais cerca de 500 estão feridos

Internacional|

A usina siderúrgica e metalúrgica Azovstal foi fortemente danificada por ataques da Rússia
A usina siderúrgica e metalúrgica Azovstal foi fortemente danificada por ataques da Rússia A usina siderúrgica e metalúrgica Azovstal foi fortemente danificada por ataques da Rússia

As tropas russas retomaram os bombardeios em torno da siderúrgica Azovstal, na cidade ucraniana de Mariupol, e também estão tentando realizar um ataque no local, segundo informou neste sábado (23) Oleksiy Arestovych, assessor do chefe do gabinete presidencial da Ucrânia.

"O inimigo está tentando derrubar definitivamente a resistência dos defensores de Mariupol na área de Azovstal. Eles retomaram os ataques aéreos no território da usina, na zona de defesa de nossas tropas, e estão tentando realizar uma ofensiva", disse Arestovych, citado pela agência de notícias Ukrinform.

O assessor relatou ainda que os defensores da cidade estão resistindo apesar da situação difícil, e que as tropas ucranianas estão até conseguindo realizar contra-ataques.

De acordo com a Ukrinform, há cerca de mil civis e soldados ucranianos na fábrica de Azovstal, dos quais cerca de 500 estão feridos. Por causa dessa situação, as autoridades ucranianas exigem dos russos um corredor humanitário urgente saindo da siderúrgica.

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Até o momento, cerca de 120.000 civis permanecem em Mariupol sitiada.

Por sua vez, Petro Andryushchenko, assessor do prefeito de Mariupol, declarou hoje que os ocupantes estão "limpando" de cadáveres os escombros do teatro da cidade, bombardeado por tropas russas.

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Os corpos são embrulhados em sacos plásticos e transportados em caminhões e tratores para uma área industrial e de lá para a cidade de Mangush, onde são jogados em uma vala de 300 metros, detalhou o assessor em mensagem no Telegram coletada pela agência Unian.

Andryushchenko também denunciou que os ocupantes deportaram 308 moradores, incluindo 90 crianças, de Mariupol para Vladivostok, no extremo oriente da Rússia.

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