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Secretário de Estado dos EUA chega ao Cairo para tentar promover acordo de cessar-fogo em Gaza

Kerry deve se encontrar com o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon

Internacional|

John Kerry (à dir.) foi recebido por Nabil Habashi (à esq.), o ministro das Relações Exteriores do Egito
John Kerry (à dir.) foi recebido por Nabil Habashi (à esq.), o ministro das Relações Exteriores do Egito John Kerry (à dir.) foi recebido por Nabil Habashi (à esq.), o ministro das Relações Exteriores do Egito

O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou nesta segunda-feira (21) ao Cairo, onde se reunirá com representantes egípcios e internacionais para tentar promover um acordo de cessar-fogo entre Israel e o movimento palestino Hamas.

Fontes diplomáticas dos Estados Unidos confirmaram à Agência Efe que Kerry se reunirá esta noite com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que também chegou hoje à capital egípcia para pressionar os dois lados por um cessar-fogo.

Na próxima terça-feira (22) o chefe da diplomacia americana se encontrará com o chanceler egípcio, o ministro das Relações Exteriores Sameh Shukri, com o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby, e com o presidente do Egito, Abdul Fatah al Sissi.

ONU pede cessar-fogo imediato em Gaza

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O presidente Barack Obama afirmou hoje que enviou Kerry ao Cairo para trabalhar por um cessar-fogo imediato que ponha fim à violência em Gaza para que não "deixe mais civis mortos". Kerry e outros diplomatas pretendem retomar a trégua entre palestinos e israelenses dentro dos termos de um acordo alcançado em novembro de 2012.

O secretário-geral da ONU disse hoje em entrevista coletiva com Shukri que os combates entre Israel e o movimento palestino Hamas "devem parar agora" e qualificou a ofensiva dos últimos dias em Gaza de "inaceitável".

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Shukri revelou que o Egito não tem intenção de emendar sua iniciativa de cessar-fogo para Gaza. O plano egípcio, anunciado na semana passada, foi aceito temporariamente por Israel, mas rejeitado pelo Hamas, que pôs uma série de condições como o fim do bloqueio a Gaza e a libertação de presos palestinos.

Desde o início da operação israelense, em 8 de julho, mais de 500 palestinos e quase 30 israelenses morreram.

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