Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Série de atentados no Iraque deixa pelo menos 47 mortos

Apenas em setembro, cerca de 800 pessoas morreram em meio à violência no país

Internacional|

Policiais investigam o local onde ao menos seis morreram, na província autônoma do Curdistão iraquiano
Policiais investigam o local onde ao menos seis morreram, na província autônoma do Curdistão iraquiano Policiais investigam o local onde ao menos seis morreram, na província autônoma do Curdistão iraquiano

Ao menos 47 pessoas morreram neste domingo (29) no Iraque em uma série de atentados, incluindo contra uma mesquita ao sul de Bagdá e a sede dos serviços de segurança no Curdistão. Com essas novas vítimas, chega a 800 o número de mortos em um mês.

Ao sul da capital, ao menos 27 pessoas morreram e 32 ficaram feridas em um atentado suicida contra a mesquita xiita de Mussayib, no momento em que era realizado um funeral.

Ataque contra faculdade na Nigéria mata dezenas de estudantes

Atentado em mercado no Paquistão mata 33 pessoas

Publicidade

Nos últimos dias, uma série de atentados contra funerais xiitas e sunitas aumentando os temores de um conflito religioso.

Quatorze pessoas morreram em outros atentados em Bagdá, Mosul, Kirkuk e Baquba, segundo fontes da segurança.

Publicidade

E ao menos seis morreram durante um ataque a uma sede dos serviços de segurança em Erbil, na província autônoma do Curdistão iraquiano, de acordo com o ministério curdo do Interior.

É a primeira vez em anos que um ataque acontece em Erbil.

Publicidade

Os suicidas acionaram seus explosivos contra guardas na entrada do edifício, enquanto uma ambulância dirigida pelo grupo armado tentava forçar a entrada do local.

Cerca de 800 pessoas morreram em meio à violência no Iraque desde o início do mês, e mais de 4.600 desde o início do ano, segundo um balanço da AFP estabelecido a partir de dados oficiais.

No final de agosto, a missão da ONU no Iraque divulgou que cinco mil civis foram mortos e outros 12 mil ficaram feridos desde o começo de 2013 no país, confirmando índices de violência próximos aos registrados há cinco anos.

Especialistas e diplomatas pediram ao governo iraquiano, controlado pelos xiitas, que aceite aplicar reformas para aplacar a ira dos sunitas, que acusam Bagdá de concentração de poder e de realizar detenções arbitrárias.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.