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Corpos de avó e neta que foram mortas em apartamento de BH serão enterrados nesta quinta (16)

Mulher é suspeita de ter matado a mãe e a filha depois ter tentado tirar a própria vida

Minas Gerais|Túlio Lopes, da Record TV Minas

Avó e neta teriam sido mortas em dias diferentes
Avó e neta teriam sido mortas em dias diferentes Avó e neta teriam sido mortas em dias diferentes

Os corpos de avó e neta que morreram após serem estranguladas no bairro Piratininga, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte, serão enterrados às 13h30 desta quinta-feira (16) no Cemitério da Paz, região noroeste da capital mineira. A suspeita é que uma mulher matou a mãe e a filha e depois tentou tirar a própria vida dentro de um apartamento.

Segundo a Polícia Militar, a idosa, de 65 anos, teria sido morta na segunda-feira (13). Já a filha, de 10 anos, nesta terça-feira (14). A suspeita dos crimes, de aproximadamente 40 anos, teria tentando se matar nesta quarta-feira (15), inalando gás de cozinha. Os dois corpos chegaram por volta de 19 horas ao IML. Depois, passaram por exames e foram liberados. Não haverá velório dadas as condições em que os corpos foram encontrados.

Entenda o caso

De acordo com o Corpo de Bombeiros, os vizinhos acionaram a corporação para socorrer uma família que estava dentro de um apartamento em um conjunto habitacional, que estava com um forte cheiro de gás de cozinha. No imóvel foram encontradas a criança e a idosa, já sem vida e, em um dos quartos, a mulher, que estava inconsciente e foi levada para o Hospital João 23.

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Após receber os primeiros atendimentos, a mulher contou à PM que já havia tentado suicídio por diversas vezes. Ela também confessou que estrangulou a mãe na segunda-feira (13), mas não explicou o motivo e teria convencido a filha de que, sem a avó, que cuidava das duas, não haveria sentido viver e a estrangulou.

Nesta quarta-feira (15), por volta das 5h, a mulher tentou tirar a própria vida. "Ela passou massa corrida na porta do apartamento e ligou o gás para evitar que os vizinhos descobrissem. Foi quando o Corpo de Bombeiros chegou e verificou a situação", conta o policial Raphael Gomes da Silva.

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O estado de saúde da mulher não foi divulgado. O síndico do prédio, Adriano Pereira dos Santos, contou que um morador sentiu um cheiro muito forte de gás. Ele identificou o número do apartamento, mas como não conseguiu contato com as moradoras, acionou o Corpo de Bombeiros.

A Polícia Civil informou que equipes da Delegacia Especializada de Homicídios foram ao local e realizaram diligências, com o objetivo de apurar a causa e as circunstâncias das mortes.

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