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Criança está desaparecida há seis dias e polícia suspeita de padastro

Homem foi preso preventivamente; buscas pela menina, de cinco anos, continuam

Minas Gerais|Do R7

Menina foi vista pela última vez na sala de casa
Menina foi vista pela última vez na sala de casa Menina foi vista pela última vez na sala de casa

As Polícias Civil e Militar, de Carmo da Mata, na região centro-oeste de Minas Gerais, estão se mobilizando para encontrar a criança, de cinco anos, que sumiu no último sábado (12). A menina foi vista pela última vez em casa. No dia do desaparecimento, a Justiça decretou a prisão preventiva do padrasto de A. C. P., suspeito de envolvimento no caso.

Em depoimento à polícia a mãe da criança, Marciana Pereira da Cruz, de 23 anos, relatou que a última vez que ela viu a filha foi no meio da tarde de sábado. Marciana teria deixado a garota sentada no sofá de casa, enquanto lavava as roupas da família. Aproximadamente três horas depois, Marciana sentiu falta de A. C. e começou a procurá-la nas casas dos vizinhos e conhecidos. Ela informou aos militares que o marido dela, Alex Júnior Alexandre, de 26 anos, estava na residência mas teria saído durante a tarde. Ele foi chamado e ajudou a procurar pela pequena, antes de acionar a polícia. Alexandre é padrasto da menina e mora com Marciana há um ano e oito meses.

Prisão preventiva

Após chamar a polícia, ainda no sábado, Alexandre e Marciana prestaram depoimento. A mãe da garota foi liberada, mas o padrasto ficou detido por apresentar uma carteira de habilitação falsa. Os aparelhos de celular do casal foram apreendidos para realização de perícia, mas, segundo a Polícia Civil, enquanto o rapaz estava detido, o delegado responsável pelo caso fez um pedido de prisão preventiva para ele. A Justiça aceitou a demanda e Alexandre foi levado para um presídio da região, como suspeito de envolvimento no desaparecimento de A. C., mas ele nega o crime.

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De acordo com a Polícia Civil, buscas pela criança ainda estão sendo realizadas. Diligências foram feitas em possíveis locais onde a menina poderia estar, porém nenhum sinal foi encontrado. Até o momento, nenhum outro suspeito além de Alexandre foi identificado.

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