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Crianças especiais e animais de rua ganham aplicativos criados por universitários

Ideias precisam de investimento entre R$ 30 mil a R$ 40 mil para sere colocados em prática

Minas Gerais|Do R7

A universitária Carley Cristine, de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, liderou 23 pessoas do grupo Instituto Cria e lançaram juntos um aplicativo que auxilia crianças com déficit de atenção e até autismo. Já Marco Túlio Freire, junto com outros colegas, desenvolveu outro aplicativo que ajuda pessoas a adotarem animais.

Os projetos fazem parte de um concurso universitário que acabou escolhendo ambos como os vencedores. Ao todo, foram seis meses de estudo e planejamento. Eram 900 alunos participantes, entre 30 grupos de diversos cursos. 

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De acordo com Carley, o aplicativo que visa auxiliar pessoas com deficiência envolve vários profissionais especializados. 

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— O projeto funciona com a plataforma que a gente abriu na internet onde a pessoa entra em contato com a gente e a gente funciona como uma ponte entre o profissional e a pessoa que precisa da ajuda. 

A ideia, segundo Marco Túlio Freire, é tirar os produtos criados dentro da faculdade e colocá-los em prática. Já que tudo o que foi pensando é para ajudar pessoas na prática.

— Para rodar o aplicativo custa entre R$ 30 mil a R$ 40 mil. A gente quer suprir esses valores com anúncios, patrocinadores e investidores potenciais. 

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