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Economia de água na Grande BH chega a 16%, mas segue abaixo da meta

Copasa estipulou 30% de redução no consumo para que não houvesse racionamento

Minas Gerais|Do R7

Sistema Paraopeba opera somente com 39,2% de sua capacidade
Sistema Paraopeba opera somente com 39,2% de sua capacidade Sistema Paraopeba opera somente com 39,2% de sua capacidade

As residências de Belo Horizonte e região metropolitana pouparam mais água no último mês de março. De acordo com a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), a economia chegou a 16%, percentual bem superior ao registrado no mês anterior, de 9,4%. Mesmo assim, o número segue abaixo da meta de 30% estipulada pela empresa.

Ainda conforme a Copasa, em todo o Estado a redução chega a 13,3% contra 7,4% ao verificado em fevereiro. A situação, no entanto, ainda é crítica: o Sistema Paraopeba, responsável pelo abastecimento da Grande BH está operando com apenas 39,2% de sua capacidade. No mesmo período do ano passado o percentural era de 69%.

Vazamentos

Além do consumo, o tempo para correção de vazamentos de água também caiu, passando de nove horas para cinco horas e trinta minutos em dois meses, desde que o programa Caça Gotas foi lançado. A Copasa destaca que a melhoria representa uma queda de 39%, conquistada "com muito empenho do corpo técnico da Copasa e com a ajuda da população".

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Racionamento

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O Igam (Instituto Mineiro de Gestão de Águas) apresentou no último dia 9 de março o documento que constata oficialmente a situação da escassez de água na região metropolitana de Belo Horizonte. O relatório foi mostrado durante mais uma reunião da força-tarefa criada para administrar a crise hídrica no Estado.

O documento é condição legal para que a Copasa (Companhia de Água e Saneamento de Minas Gerais) possa elaborar uma proposta de racionamento ou sobretaxa para quem consumir acima de uma média estipulada pelo governo. A previsão inicial da presidente da empresa, Sinara Meirelles, era de que a região precisaria adotar as medidas a partir de maio.

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