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Jovem decapitou a mãe porque ela o "atrapalhou" de vender drogas 

Suspeito fugiu para Goiás e postou no Facebook: "vou ser feliz e não volto" 

Minas Gerais|Do R7

Cecílio nega o crime; policiais encontraram marcas de sangue em seu carro
Cecílio nega o crime; policiais encontraram marcas de sangue em seu carro Cecílio nega o crime; policiais encontraram marcas de sangue em seu carro

Preso em Goiás, onde estava escondido, Thiago Cecílio, de 24 anos, chegou a Belo Horizonte e prestou depoimento nesta quarta-feira (3). Ele é o principal suspeito de ter matado a mãe, Marta Aparecida Cecílio, de 48, que foi decapitada e teve órgãos internos retirados. O corpo foi encontrado no dia 25 de janeiro no Parque do Cedro, em Contagem, a 1 km da casa da vítima. Ela teria sido morta cinco dias antes. 

Ao chegar em BH, ele negou participação no crime e disse que só ficou sabendo do homicídio quando chegou em Goiás. Como a família da ex-mulher o denunciou por agressão à polícia goiana, os investigadores mineiros conseguiram uma dica do paradeiro de Cecílio.

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As investigações mostram que o crime bárbaro foi cometido por vingança. Thiago Cecílio iria para Piranga (MG), onde tem parentes, para vender drogas. A mãe ligou para os familiares e pediu que não os recebesse. Aparecida também alertou o sogro de Thiago, que levou a filha e o neto para morar com ele em Goiás. Como o plano de vender entorpecentes deu errado, ele decidiu matar a própria mãe. 

Na casa e no carro de Thiago, a polícia encontrou marcas de sangue. A família também reconheceu o cobertor e as mochilas usadas para se desfazer do corpo como sendo de propriedade de Thiago. 

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No dia 21 de janeiro, o padrasto de Thiago registrou o desaparecimento de Aparecida. Quando ficou sabendo da denúncia, ele fugiu para o Rio de Janeiro, voltou para pegar cartões que tinha roubado da mãe e partiu para Goiás tentando encontrar a ex-mulher. No Facebook, ele chegou a postar: "Fui ser feliz e não volto". 

— É difícil entender tamanha brutalidade. O crime em questão assustou até mesmo nossa equipe, acostumada a lidar com investigações de homicídio — ressaltou a delegada Fabíola Oliveira, que coordena as investigações.

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