Vítimas iriam participar de um encontro de aeronave em uma fazenda que fica às margens da lagoa de Furnas
Reprodução/FacebookForam enterrados neste domingo (1º), em Itaúna, região centro-oeste de Minas Gerais, os corpos de Helenio Antônio Lara e do filho dele, Samuel Henrique Campos de Freitas Lara, que morreram em um acidente com um avião monomotor na represa de Furnas, em Guapé, no sul do Estado, no último sábado (30). A polícia investiga a causa da queda da aeronave.
O empresário de 55 anos e o filho de 17 tinham saído de Pará de Minas, na região centro-oeste, onde a aeronave ficava guardada em um hangar. O empresário havia postado em um uma rede social que esperava o tempo melhorar para decolar rumo ao sul de Minas. Minutos antes do acidente, Lara registrou outra postagem dizendo que já estava sobrevoando a lagoa de Furnas.
As vítimas participariam de um encontro de aeronaves em uma fazenda que fica às margens da represa. Cerca de 15 aviões de várias cidades brasileiras participavam do evento. Segundo testemunhas, o piloto fazia o reconhecimento da área de pouso, quando o monomotor caiu.
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Por causa do impacto, a frente da aeronave ficou destruída. O empresário Ivan Antônio Ávila ajudou no resgate.
— Quando chegamos lá, eles já estavam sem vida. Os corpos estavam submersos presos aos cintos.
De acordo com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o piloto tinha permissão para pilotar voos experimentais.