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Último acusado de matar cruzeirense em 2010 é julgado em BH

Matheus Felipe Magalhães sentou no banco dos réus por volta de 9h

Minas Gerais|Do R7

Câmeras flagraram jovem sendo espancado até a morte em 2010
Câmeras flagraram jovem sendo espancado até a morte em 2010 Câmeras flagraram jovem sendo espancado até a morte em 2010

Está sendo julgado na manhã desta quinta-feira (20) o último acusado de participar da morte do cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, em 2010. Matheus Felipe Magalhães sentou no banco dos réus do 2º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette por volta de 9h. Ele responde pelos crimes de homicídio doloso qualificado e formação de quadrilha. O crime aconteceu na av. Nossa Senhora do Carmo, na região centro-sul de Belo Horizonte.

Em abril, outros três integrantes da Galoucura, torcida organizada do Atlético Mineiro, foram inocentados pelo assassinato. Carlos Eduardo Vieira dos Santos e Wellerson Tadeu Gomes que estavam presentes na audiência e Diego Alves Ribeiro, que era considerado foragido, foram absolvidos. Magalhães seria julgado no mesmo dia, mas teve o processo desmembrado.

Outros envolvidos

São 12 acusados envolvidos no processo. Já foram julgados Roberto Augusto Pereira, o Bocão, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, Josimar Junior de Sousa Barros, Eduardo Douglas Ribeiro Junior, Windsor Luciado Duarte Serafim, Cláudio Henrique Sousa Araújo, o Macalé, João Paulo Celestino Souza e Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicim, que era diretor da Galoucura e foi reconhecido por uma testemunha como um dos agressores.

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O crime

Imagens das agressões que mataram Otávio Fernandes foram gravadas pelas câmeras de segurança de um shopping. Um grupo de torcedores atleticanos que saía de uma casa de eventos na av. Nossa Senhora do Carmo, região centro-sul de Belo Horizonte, onde acontecia um evento de vale-tudo, foi filmado agredindo a vítima.

Fernandes foi espancado com barras de ferro e placas de sinalização de trânsito. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com o inquérito da Polícia Civil, outros três torcedores cruzeirenses também foram agredidos, mas sobreviveram.

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