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Achado corpo de jovem que sumiu após tiroteio no Babilônia; moradores dizem que ele foi visto com PMs

Clayton da Silva Modesto, de 17 anos, estava na comunidade do Leme para visitar a tia

Rio de Janeiro|Do R7

Clayton da Silva Modesto, de 17 anos, estava desaparecido desde tiroteio na última sexta-feira (21) no morro da Babilônia
Clayton da Silva Modesto, de 17 anos, estava desaparecido desde tiroteio na última sexta-feira (21) no morro da Babilônia Clayton da Silva Modesto, de 17 anos, estava desaparecido desde tiroteio na última sexta-feira (21) no morro da Babilônia

O corpo de Clayton da Silva Modesto, de 17 anos, desaparecido desde última a sexta-feira (21) após um tiroteio no morro da Babilônia-Chapéu Mangueira, foi encontrado em uma área de mata da comunidade nesta quarta-feira (26). Moradores relataram à família que Clayton teria sido visto pela última vez com policiais da UPP.

De acordo com a ativista Deize Carvalho, que acompanha o caso, Clayton fora à comunidade para visitar uma tia e havia saído para tomar um lanche. Neste momento, aconteceu o tiroteio na comunidade e Clayton desapareceu. Um registro do desaparecimento foi feito na 12ª DP.

A família, que fez uma campanha em busca do adolescente em redes sociais, foi informada que o corpo estaria na mata. Nesta quarta, familiares juntamente com o Corpo de Bombeiros acharam o corpo. A perícia e a Corregedoria da PM foram para o local.

O caso também foi denunciado pela ONG Justiça Global. Morador da comunidade Pavão Pavãozinho, Clayton trabalhava numa lanchonete e deixa um bebê de três meses.

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Questionada sobre a denúncia, a CPP (Coordenadoria de Polícia Pacificadora) disse que acompanha as investigações da 8ª DPJM (Delegacia de Polícia Judiciária Militar) e apura a denúncia de que o adolescente teria sido abordado por policiais da UPP Babilônia/Chapéu Mangueira.

De acordo com o comando da UPP, houve confronto na parte alta da comunidade na última sexta-feira (21), e, na ação, um suspeito foi baleado e socorrido pelos policiais para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, sendo preso em seguida.

A DH (Divisão de Homicídios) também abriu inquérito para apurar o caso. A perícia de local foi realizada e os policiais militares estão sendo ouvidos. Familiares serão intimados a depor e os agentes estão em busca de testemunhas que auxiliem nas investigações.

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