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Arrastada por viatura: reconstituição deve indicar se tiro que acertou Cláudia partiu de PMs ou bandidos

Reprodução simulada conta com PMs e familiares da vítima

Rio de Janeiro|Do R7

Um boneco foi usado na reprodução simulada
Um boneco foi usado na reprodução simulada Um boneco foi usado na reprodução simulada

Começou pouco antes do meio-dia desta quinta-feira (3) a reprodução simulada dos eventos que levaram à morte da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, em 16 de março, na favela da Congonha, em Madureira, zona norte do Rio.

De acordo com o delegado Carlos Henrique Machado, titular da Delegacia de Madureira (29ª DP) a reconstituição poderá identificar se os tiros que atingiram Cláudia partiram de policiais ou traficantes.

— Ficaram algumas dúvidas e com o posicionamento dos personagens poderemos ver se ela foi atingida por policiais ou criminosos.

O delegado intimou oito policiais militares que estavam na comunidade no dia do crime para participar da reprodução. Testemunhas e parentes da vítima também foram convocados.

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Os PMs vão apontar para os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli onde estavam no momento em que Cláudia Ferreira foi atingida por um disparo. Em depoimento, testemunhas contaram que a vítima foi atingida por um tiro disparado por policiais.

A morte da mulher chamou atenção pelo erro de três PMs no momento de levar a moça para o hospital. Eles a colocaram no porta-malas de uma viatura e não perceberam quando a vítima caiu no asfalto. Ela foi arrastada por cerca de 350 metros.

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