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Caso Amarildo: reconstituição na Rocinha dura mais de 14 horas

Ex-comandante da UPP faz reprodução simulada na manhã desta segunda (2)

Rio de Janeiro|Do R7, com Rede Record

PM de UPP participa de reprodução simulada do caso Amarildo, que às 9h desta segunda já durava mais de 14 horas
PM de UPP participa de reprodução simulada do caso Amarildo, que às 9h desta segunda já durava mais de 14 horas Maíra Coelho/Agência O Dia

A reconstituição do caso Amarildo dura mais de 14 horas na favela da Rocinha, na zona sul do Rio. Por volta das 9h30 desta segunda (2), era realizada a quarta reprodução simulada - no horário, o ex-comandante da UPP da Rocinha, major Edson Santos, afastado na semana passada, participava dos trabalhos.

Além do major, três PMs da UPP já participaram da reconstituição. Ao menos 13 policiais devem participar da reconstituição. Os trabalhos tiveram início por volta das 19h de domingo (1º). A reprodução simulada estava marcada para as 15h, mas os agentes da Divisão de Homicídios só chegaram à favela às 16h15, 15 minutos após os PMs deixarem a comunidade. Essas informações foram passadas pelo advogado Marcos Espínola, que representa quatro dos policiais militares suspeitos pelo sumiço do ajudante de pedreiro.

Os policiais, que tinham sido convocados na qualidade de testemunhas, só retornaram após as 18h30 deste domingo (1º) depois que o delegado titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, telefonou de dentro da sede da Unidade de Polícia Pacificadora para o comandante geral da PM, coronel José Luís Castro.

Amarildo de Souza desapareceu no dia 14 de julho passado após abordagem de policiais da UPP.

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