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Caso Patrícia Acioli: PM acusado de ser o mentor da morte é condenado a 36 anos de prisão

Ele foi considerado culpado por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha

Rio de Janeiro|Do R7

Juíza foi morta em agosto de 2011
Juíza foi morta em agosto de 2011 Juíza foi morta em agosto de 2011

Mais um envolvido na morte da juíza Patrícia Acioli foi condenado. O policial militar Daniel Santos Benitez Lopez era apontado como um dos mentores do assassinato e foi condenado nesta sexta-feira (6) a 36 anos de prisão. A sentença anunciada no fim da noite ocorreu após a decisão de sete jurados que consideraram o PM culpado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Na decisão ainda consta a perda da função pública de Daniel.

O julgamento aconteceu na 3ª Vara Criminal da Comarca de Niterói. Daniel é um dos onze acusados de matar a juíza Patricia Lourival Acioli, em 11 de agosto de 2011, em Niterói, na região metropolitana do Rio. O réu responde por homicídio triplamente qualificado consumado e formação de quadrilha armada.

Entenda o caso 

Na época do crime, a juíza Patrícia Lourival Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana do Estado. A magistrada, que foi assassinada com 21 tiros na porta de casa, no bairro de Piratininga, em Niterói, atuou em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência.

Cinco PMs já foram condenados pelo assassinato da juíza. Carlos Adílio Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e seis meses de reclusão; Jefferson de Araujo Miranda recebeu pena de 26 anos de reclusão; Jovanis Falcão, de 25 anos e seis meses de prisão; Junior Cezar de Medeiros, de 22 anos e seis meses, e Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos de reclusão.

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