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No 7º dia de paralisação, Rio tem ruas cobertas de lixo e garis fazem protesto

Policiais e guardas municipais escoltam garis que não aderiram à greve durante trabalho

Rio de Janeiro|Do R7

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No sétimo dia consecutivo de paralisação, os garis grevistas realizaram uma manifestação em frente à sede da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) no fim da manhã desta quinta-feira (6). Eles protestam contra as demissões de funcionários que aderiram à greve. De lá, cerca de mil manifestantes caminharam até a sede da Prefeitura do Rio. Vias importantes do centro da cidade amanheceram repletas de lixo. Leia mais
O protesto de garis marchou por vias da região central do Rio de Janeiro
No protesto desta quinta (6), o gari mais famoso do Carnaval carioca aderiu ao movimento e fez coro com os colegas. Renato Sorriso disse que, por ser gari, a causa tem o seu apoio
Eles exigem aumento do piso salarial para R$ 1.200 e 40% de adicional insalubridade sobre esse valor, além de vale refeição de R$ 20 por dia
Calçadas do centro da capital estavam nesta quinta praticamente interditadas pelo lixo
Nos arcos da Lapa, ponto turístico do Rio, o lixo se acumulou e tirou a beleza do cartão postal
Enquanto o movimento composto por dissidentes do sindicato estima que cerca de mil trabalhadores aderiram à greve, o sindicato minimiza a situação e estima a adesão em cerca de 200 homens. Um novo protesto foi marcado, por volta das 10h da próxima sexta (7), em frente à Prefeitura do Rio
Desde quarta (5), policiais militares e guardas municipais tiveram de escoltar garis que não aderiram à greve ou que voltaram a trabalhar durante as realizações dos serviços em ruas do Rio de Janeiro. A medida foi adotada porque, segundo o sindicato, muitos funcionários da Comlurb dizem estar sendo coagidos a parar suas atividades e teriam sido até proibidos de trabalhar
Lixo acumulado em rua do centro do Rio de Janeiro
Os grevistas negam e dizem que os policiais das escoltas têm usado da violência verbal para garantir a limpeza, principalmente das ruas na zona sul do Rio. Apesar do serviço desses funcionários, ruas do Rio amanheceram mais uma vez cheias de lixos, que causam o mau cheiro por quase toda cidade
O prefeito Eduardo Paes aceitou suspender a demissão de cerca de 300 garis, mas muitos dos grevistas foram nesta quinta às ruas para exigir também o aumento salarial
Pedestre é obrigado a atravessar a rua para desviar do lixo acumulado em calçada no centro do Rio
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro intermediou negociação dos trabalhadores grevistas com a prefeitura, que aceitou suspender as demissões, caso os trabalhadores retornem nesta quinta a seus turnos. A proposta dos grevistas incluía, além da suspensão da demissão dos cerca de 300 garis que receberam carta da Comlurb, reajuste salarial acima dos termos firmados entre sindicato e prefeitura
Entretanto, como a prefeitura não aceitou o aumento salarial proposto, os garis decidiram manter o movimento, segundo Alexandre Pais, gari que integra o movimento. O acordo do sindicato prevê aumento do piso salarial de R$ 802,51 para R$ 874,79. Com o complemento de 40% de insalubridade, a remuneração chega a R$ 1.224,72. Já os grevistas exigem que o piso suba para R$ 1.200, mais os 40% de insalubridade

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No sétimo dia consecutivo de paralisação, os garis grevistas realizaram uma manifestação em frente à sede da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) no fim da manhã desta quinta-feira (6). Eles protestam contra as demissões de funcionários que aderiram à greve. De lá, cerca de mil manifestantes caminharam até a sede da Prefeitura do Rio. Vias importantes do centro da cidade amanheceram repletas de lixo. Leia mais
O protesto de garis marchou por vias da região central do Rio de Janeiro
No protesto desta quinta (6), o gari mais famoso do Carnaval carioca aderiu ao movimento e fez coro com os colegas. Renato Sorriso disse que, por ser gari, a causa tem o seu apoio
Eles exigem aumento do piso salarial para R$ 1.200 e 40% de adicional insalubridade sobre esse valor, além de vale refeição de R$ 20 por dia
Calçadas do centro da capital estavam nesta quinta praticamente interditadas pelo lixo
Nos arcos da Lapa, ponto turístico do Rio, o lixo se acumulou e tirou a beleza do cartão postal
Enquanto o movimento composto por dissidentes do sindicato estima que cerca de mil trabalhadores aderiram à greve, o sindicato minimiza a situação e estima a adesão em cerca de 200 homens. Um novo protesto foi marcado, por volta das 10h da próxima sexta (7), em frente à Prefeitura do Rio
Desde quarta (5), policiais militares e guardas municipais tiveram de escoltar garis que não aderiram à greve ou que voltaram a trabalhar durante as realizações dos serviços em ruas do Rio de Janeiro. A medida foi adotada porque, segundo o sindicato, muitos funcionários da Comlurb dizem estar sendo coagidos a parar suas atividades e teriam sido até proibidos de trabalhar
Lixo acumulado em rua do centro do Rio de Janeiro
Os grevistas negam e dizem que os policiais das escoltas têm usado da violência verbal para garantir a limpeza, principalmente das ruas na zona sul do Rio. Apesar do serviço desses funcionários, ruas do Rio amanheceram mais uma vez cheias de lixos, que causam o mau cheiro por quase toda cidade
O prefeito Eduardo Paes aceitou suspender a demissão de cerca de 300 garis, mas muitos dos grevistas foram nesta quinta às ruas para exigir também o aumento salarial
Pedestre é obrigado a atravessar a rua para desviar do lixo acumulado em calçada no centro do Rio
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro intermediou negociação dos trabalhadores grevistas com a prefeitura, que aceitou suspender as demissões, caso os trabalhadores retornem nesta quinta a seus turnos. A proposta dos grevistas incluía, além da suspensão da demissão dos cerca de 300 garis que receberam carta da Comlurb, reajuste salarial acima dos termos firmados entre sindicato e prefeitura
Entretanto, como a prefeitura não aceitou o aumento salarial proposto, os garis decidiram manter o movimento, segundo Alexandre Pais, gari que integra o movimento. O acordo do sindicato prevê aumento do piso salarial de R$ 802,51 para R$ 874,79. Com o complemento de 40% de insalubridade, a remuneração chega a R$ 1.224,72. Já os grevistas exigem que o piso suba para R$ 1.200, mais os 40% de insalubridade

No sétimo dia consecutivo de paralisação, os garis grevistas realizaram uma manifestação em frente à sede da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) no fim da manhã desta quinta-feira (6). Eles protestam contra as demissões de funcionários que aderiram à greve. De lá, cerca de mil manifestantes caminharam até a sede da Prefeitura do Rio. Vias importantes do centro da cidade amanheceram repletas de lixo. Leia mais

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